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Família aposta em método criativo para apoiar bebê de 4 meses

A criança foi diagnosticado com plagiocefalia e precisará usar capacete feito sob medida pelos próximos seis meses. Mas ele não está sozinho nessa jornada

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 ago 2017, 16h20 - Publicado em 1 ago 2017, 16h15

Quando o pequeno Jonas Gutierrez, de apenas 4 meses de vida, precisou usar um pequeno capacete após ser diagnosticado com plagiocefalia, também conhecido como assimetria craniana, sua família não queria que ele se sentisse só, mesmo sendo tão pequeno. Para motivá-lo e ajudá-lo na recuperação, eles encontraram uma solução adorável que está fazendo muito sucesso na internet.

Plagiocefalia se dá quando as placas do crânio de um bebê acabam se fundindo incorretamente: “Ele teve uma cabeça excessivamente grande no útero e, quando ele nasceu, sempre dormia no mesmo ponto, apesar de dormir muito bem. Como ele estava dormindo sempre na mesma posição, o problema só foi piorando e piorando“, explicou Gary Gutierrez, o pai do pequeno Jonas, a ABC News.

Para resolver o problema, médicos fizeram um pequeno capacete sob medida para redimensionar sua cabeça, um acessório que ele precisará usar pelos próximos seis meses. Após o diagnóstico, a pequena irmã de Jonas, de apenas três anos, decidiu que gostaria de usar o capacete de uma bicicleta assim o caçula da família, que mora no Texas, Estados Unidos, não se sentiria sozinho.

Não demorou muito para que os pais da criança também embarcassem na moda e, agora, todos os Gutierrez usam capacete pela casa — pelo menos pelos próximos seis meses.

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No sábado (29), o primo de Gary Gutierrez compartilhou a história da família no Twitter: “O bebê do meu primo usa um capacete para moldar sua cabeça, então ele e a família inteira estão usando capacete e essa é a coisa mais incrível que eu já vi“, escreveu Shea Serrano na legenda. Em poucos dias, a mensagem já acumula mais de 115 000 curtidas na rede social. Confira: 

Plagiocefalia afeta quase uma em duas crianças e, normalmente, pode ser corrigida rapidamente se diagnosticada cedo. A condição é totalmente estética e não há maiores consequências médicas aos bebês com a doença.

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As informações são do site Bored Panda.

Dê sua opinião: E você, o que achou do registro compartilhado por Shea? Deixe seu comentário e aproveite para curtir a nossa fanpage no Facebook!

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