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Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Saulo Yassuda
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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As previsões e os desafios no mundo do vinho em 2021

O que nomes do mercado da bebida acham que vamos beber neste ano e as dificuldades que a indústria deve enfrentar

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h07 - Publicado em 8 jan 2021, 06h30

Perguntei a cinco nomes do universo do vinho quais serão os desafios deste ano na indústria vitivinícola e o que beberemos neste ano que está no comecinho.


ARI GORENSTEIN, co-CEO da Evino

O e-commerce teve um crescimento de 65% entre janeiro e novembro de 2020, em relação ao mesmo período de 2019

“Em 2021, o desafio será assegurar que os patamares de consumo de 2020 sejam mantidos em meio às mudanças dos hábitos. Os rótulos nacionais, que ganharam muito share de mercado, devem seguir ampliando a participação.”

GABRIELLI FLEMING, sommelière do Cepa
Sócia e autora da carta de vinhos do restaurante do Tatuapé, a entusiasta de rótulos de baixa
intervenção começou a importar a bebida

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“As importações estão cada vez mais caras. São barreiras a ser vencidas descobrir outros vinhos que entreguem a qualidade pelo valor cobrado e fazer com que clientes entendam que as faixas de preço mudaram. Com produtores cada vez mais focados na qualidade das uvas e na baixa intervenção na vinificação, podemos encontrar preciosidades.”

MARCELO COPELLO, autor do blog Vinho e Algo Mais.
O especialista lançou, em 2020, a plataforma
de degustação a distância Talk Wine

“Se o câmbio do euro se mantiver, os rótulos brasileiros crescerão cada vez mais, mas enfrentarão como barreira a produção de insumos para a indústria, desde a uva até garrafas, rolhas e caixas de papelão para o transporte.”

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CIBELE SIQUEIRA, sommelière da Wine
O clube alcançou o número de 200 000 sócios em 2020 — eram 140 000 no começo do ano

“Beberemos mais brancos e rosés, que entraram nas adegas e geladeiras dos brasileiros e vieram para ficar, e mais espumantes, principalmente nacionais, por termos tido uma safra incrível em 2020.”

Vinho rosé e branco
Vinho rosé: consumo deve aumentar ainda mais em 2021 (Ligia Skowronski/Veja SP)

FELIPE GALTAROÇA, CEO da Ideal Consulting
A empresa de auditoria de importação e inteligência de mercado
passou a divulgar dados consolidados do mercado
de vinhos e espumantes no Brasil

“O desafio é sustentar o consumo per capita de 2020, com a possível retomada da rotina, administrando a falta de materiais pelas vinícolas nacionais e o câmbio pelos importadores.”

 

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