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Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Doze antigos jogos de tabuleiro

Eles eram garantia de diversão numa era pré-smartphones

Por Roosevelt Garcia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
30 Maio 2017, 18h21

Nada de aplicativos ou diversões eletrônicas! O legal mesmo, na década de 80, era reunir a galera pra brincar com os jogos de tabuleiro mais legais que se podia ter, e todo mundo adorava. Em dias chuvosos, então, na praia o ou na cidade, não tinha programa melhor do que juntar a turma numa acirrada partida de War. Relembre aqui alguns dos mais adorados jogos de tabuleiro daqueles tempos. A maioria deles ainda existe, mas a concorrência com os videogames e smartphones é dura. Naquele tempo, as opções de diversão eram poucas, o que fazia destes jogos um sucesso enorme.

•    War
O jogo de estratégia da Grow é sempre lembrado, e tem fãs ardorosos mesmo nos dias de hoje. Uma partida de War dura facilmente 5 ou 6 horas, dependendo da quantidade de jogadores, e cada minuto é emocionante. Com o passar dos anos, ganhou versões diferentes, como o War-II e o War Mitologia.

(Acervo/Divulgação)

 

•    Detetive
Um clássico, inventado na Inglaterra na década de 40, chegou ao Brasil pela Estrela nos anos 70. O jogo consiste em um tabuleiro representando uma mansão, onde ocorreu um assassinato. O objetivo é descobrir o assassino, a arma e o cômodo da mansão onde ocorreu o crime.

(Acervo/Divulgação)

 
•    Banco Imobiliário
Derivado do Monopoly americano (que hoje em dia também pode ser encontrado no Brasil), o Banco Imobiliário simula a compra e venda de imóveis, definidos em um tabuleiro que os jogadores vão percorrendo. É o vencedor aquele que ficar mais rico, com mais propriedades.

(Acervo/Divulgação)

 

•    Scotland Yard
Mais um jogo de resolução de crimes, este foi lançado pela Grow. Passa-se em Londres, e cada parte do tabuleiro representa um ponto daquela cidade, onde está uma pista para desvendar um dos 100 crimes propostos pelo jogo, descobrindo o assassino, motivo, lugar e também decodificar algumas mensagens secretas.

(Acervo/Divulgação)

 

•    Imagem e Ação
Muito animado pra se jogar em turma, consiste em um tabuleiro a ser percorrido por cada equipe. Mas, para fazer andar o seu peão, a equipe tem de sortear uma carta, e um dos membros faz um desenho correspondente ao que diz na carta. Os outros membros da equipe têm de adivinhar o que foi desenhado. Há diversas categorias, como “pessoas”, “objetos”, ou “ação”. Ganhou um monte de versões no decorrer dos anos, como o “Imagem e Ação – No Limite”, baseado no programa de TV.

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(Acervo/Divulgação)

 

•    Jogo da Vida
O jogo envolve diversas fases da vida adulta, simulando casamento, filhos e até a morte. Consiste de um tabuleiro que deve ser percorrido por um carrinho com uma família hipotética, onde os pininhos são o casal e os filhos, e no decorrer do tabuleiro diversos obstáculos acontecem. Ganha quem se sair melhor na “vida”.

(Acervo/Divulgação)

 

•    Palavras Cruzadas
O objetivo é formar palavras, obedecendo o tabuleiro. Cada letra tem uma pontuação, portanto palavras maiores contam mais pontos, além de bônus em alguns casos. Existiram diversas versões desse jogo, mas aquela com letras em peças de madeira é clássica!

(Acervo)

•    Top Letras
Bem parecido com o Palavras Cruzadas, mas com uma função a mais que o torna muito interessante. Pode-se empilhar as letras, formando palavras completamente diferentes das que já estavam no tabuleiro, e isso dá uma nova dimensão ao jogo.

(Acervo)

 

•    Master
Jogo de conhecimentos gerais, com perguntas sobre diversos assuntos, onde os jogadores tinham que responder corretamente para movimentar sua peça num tabuleiro. Foi o primeiro jogo de trívias lançado no Brasil, em 1982, e depois teve diversas outras versões, como o Master Júnior, com perguntas mais fáceis para crianças, e o Master Esportes, falando sobre olimpíadas, copas do mundo e esportes em geral.

(Acervo/Divulgação)

 

•    Interpol
Mais um jogo de detetives, o objetivo deste era capturar o criminoso Senhor X, que se locomovia por Londres (ou Nova York, dependendo da versão) usando ônibus, táxi e metrô. Um dos jogadores fazia o papel do Senhor X. Os outros são os jogadores que têm que capturá-lo, e que recebem pistas e passes de transporte para isso. O problema é que o Sr. X anda livremente pela cidade, com transporte ilimitado.

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(Acervo/Divulgação)

 

•    Sem Censura
Não é exatamente um jogo de tabuleiro, mas funciona como tal, além de render horas de diversão se o pessoal for animado (e até algumas brigas!). São diversas cartas com perguntas sobre dilemas morais, e cartas marcadas com “sim”, “não” e “depende”. O jogador da vez deve fazer a pergunta que está na sua carta de dilemas a alguém que ele ache que responderá o que corresponde à sua carta de resposta. Por exemplo, se ele tem uma carta de resposta que diz “sim”, deve fazer a pergunta a alguém que ele ache que responderá “sim” à sua pergunta. Mas o adversário pode tentar enganá-lo para ganhar o ponto, e responder o contrário, começando assim uma discussão onde o perguntado deve convencer a todos que sua resposta é sincera. Ganha aquele que primeiro terminar as suas cartas.

(Acervo/Divulgação)

 

•    Damas e Ludo
Clássico dos clássicos, este jogo vinha numa caixa de madeira, cuja tampa era o tabuleiro de ambos os jogos, de um lado dama, do outro, ludo. As peças de dama, assim como os peões do ludo, ficavam acondicionados dentro da caixa.

(Acervo/Divulgação)

 

 

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