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O Preço da Fama

Comida & Bebida, Lazer & Cultura, Shows & Noite.

Por Da Redação
Atualizado em 16 dez 2016, 14h21 - Publicado em 1 out 2015, 12h21
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    Três meses depois da morte de Charlie Chaplin, ocorrida no Natal de 1977 em Vevey, na Suíça, dois imigrantes pobres (um búlgaro e um polonês) decidiram ir até o cemitério onde ele estava enterrado, furtar o caixão com o corpo do comediante e pedir um resgate à família. Essa história verídica, mas quase anedótica de tão inusitada, serviu de inspiração ao diretor francês Xavier Beauvois (de Homens e Deuses) em O Preço da Fama. Apesar de se apoiar nas informações fornecidas pela polícia suíça, o cineasta não se preocupou em fazer uma reconstituição fiel do crime, mas acertou o tom ao criar um saboroso conto tragicômico. No papel do espertalhão Eddy, o ator Benoît Poelvoorde atua como se evocasse a cada cena os personagens vagabundos de Chaplin. Ele sai da prisão e vai morar na casa do amigo Osman (Roschdy Zem), que divide a atenção entre a filha (Séli Gmach) e a mulher (Nadine Labaki), prostrada numa cama de hospital. Ao verem o noticiário da morte de Chaplin pela TV e se darem conta de que os parentes moram numa mansão nas redondezas, os dois colegas planejam sequestrar o corpo do famoso ator. Seria, para eles, a chance de sair da penúria. Mas, de tão amadores, mal conseguem engrossar a voz no telefone para pedir o resgate. De patacoada em patacoada, Xavier filma a trama como uma bela (e estranha) homenagem a um dos maiores astros do cinema. Estreou em 1º/10/2015.

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