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Marcius Galan

Comida & Bebida, Lazer & Cultura, Shows & Noite.

Por Da Redação
Atualizado em 16 dez 2016, 14h19 - Publicado em 28 out 2015, 12h30
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    Na primeira sala da Galeria Luisa Strina, as instalações do americano naturalizado brasileiro Marcius Galan interferem na arquitetura do espaço, trazendo objetos que deixam marcas em suas paredes e no chão. O artista brinca com a percepção do visitante ao apresentar longos objetos brancos que cabem perfeitamente em buracos da parede. É como se eles tivessem sido arrancados, deixado aparentes as entranhas da galeria. Na série Translúcido, Galan pinta a sombra de um vidro inexistente: é preciso de alguns momentos para perceber que, na verdade, aquilo é uma ilusão de ótica. A série Mão Suja ocupa a segunda sala. Ela foi inteiramente manchada por grafite durante o período de uma semana em que ele impregnava outras superfícies com o material. Sobram apenas alguns espaços em branco na parede. Em toda a exposição, denominada Planta/Corte, Galan torna claro que a marca deixada pelos objetos é mais importante do que o objeto em si.

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