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Diana

Comida & Bebida, Lazer & Cultura, Shows & Noite.

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 12 dez 2019, 18h59 - Publicado em 27 jun 2019, 17h32
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    Celso Frateschi é o tipo de ator que leva o espectador a procurar subtextos em suas palavras. No caso do monólogo Diana, de sua autoria, não se faz necessário muito esforço. A situação vivida pelo protagonista pode ser facilmente associada àquelas enfrentadas por minorias. Dirigido por Rudifran Pompeu, o artista interpreta um professor de línguas de uma escola da periferia. Traído pela mulher e saturado da realidade, ele perambula pelo centro de São Paulo e, no Largo do Arouche, se encanta com a figura esculpida na obra Depois do Banho, de Victor Brecheret, a quem decide chamar de Diana. Em um transe, trava longas conversas com o monumento e, confundido com outra pessoa, não tarda a ser levado por policiais. Frateschi recorre aos delírios do personagem para tratar de situações absurdas comuns em nosso cotidiano e promove uma associação capaz de aproximá-lo de vítimas de ações policiais ou chacinas (60min). 14 anos. Estreou em 12/7/2019.

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