Chama Plural

Resenha por Julia Flamingo

Oito artistas brasileiros e portugueses foram selecionados pela curadora Isabella Lenzi para apresentar suas instalações, vídeos performances acerca de temas relacionados à identidade do estrangeiro e outros conceitos que repensam fronteiras territoriais e afetivas. O português Nuno Cassola Marques, por exemplo, viveu durante dois meses num campo de refugiados da Grécia e mostra um vídeo de meninos que forjam uma faca. O objeto representa a violência e também remete à precariedade do local. Outro destaque é o trabalho da artista Ana Gandum. Em pilares espalhados pelo espaço expositivo, estão diversos objetos garimpados com imigrantes portugueses que vieram para o Brasil na década de 60. A artista tem viajado pelo país para coletar suas histórias e reunir materiais que são símbolo afetivo para cada uma dessas pessoas. Até 30/6/2016.

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