O documentário parece uma peça institucional de ONGs contra o aborto. Para mostrar quanto a prática é abominável, várias pessoas dão depoimentos que soam como uma artilharia verbal. Há desde mulheres obrigadas a tirar seus bebês até padres e pastores que defendem a vida a partir da fecundação. O ataque à Constituição americana, que é favorável, vem através de entrevistas contundentes e lacrimosas, como a da ex-proprietária de uma clínica. Ela não poupa detalhes sórdidos ao descrever que seus funcionários agiam como açougueiros. Piores ainda são a comparação do ato de abortar com a escravidão e os testemunhos redundantes . Fala-se até em eugenia, já que as negras abortam mais do que as brancas. Estreou em 15/11/2013.