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Arte no Brasil: uma História do Modernismo na Pinacoteca de São Paulo

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Locais e Horários

Resenha por Laura Ming

**1/17** São Paulo (1924), de Tarsila do Amaral: a tela pertence à fase mais importante da artista *(Carla Regina Oliveira)*

**2/17** Mogi das Cruzes (1935), de Alfredo Volpi *(Divulgação)*

**3/17** Família (1935), de Candido Portinari *(Divulgação)*

**4/17** Antropofagia (1929), de Tarsila do Amaral *(Divulgação)*

**5/17** Carnaval em Madureira (1924), de Tarsila do Amaral *(Divulgação)*

**6/17** Distância (1928), de Tarsila do Amaral *(Divulgação)*

**7/17** Figura Sentada (1924), de Vicente do Rego Monteiro *(Divulgação)*

**8/17** A Procissão (1945), de Alfredo Volpi *(Divulgação)*

**9/17** Fachada (c. 1955), de Alfredo Volpi *(Divulgação)*

**10/17** Moema (1947), de Aldo Bonadei *(Divulgação)*

**11/17** Mamoeiro ou Dançarino (1946), de Cícero Dias *(Divulgação)*

**12/17** Bordel (década de 1930), de Di Cavalcanti *(Divulgação)*

**13/17** Nu Feminino com Drapeado (1937), de Ernesto di Fiori *(Divulgação)*

**14/17** Ouro Preto (1960), de Alberto da Veiga Guignard *(Divulgação)*

**15/17** Dois Irmãos (1927), de Ismael Nery *(Divulgação)*

**16/17** Figura em Azul (c. 1926), de Ismael Nery *(Divulgação)*

**17/17** Autorretrato (1949), de José Pancetti *(Divulgação)*

Os principais momentos da arte modernista no Brasil estão sintetizados em cinquenta obras do acervo da Pinacoteca. Um prato cheio para quem quer entender mais esse movimento. Isso porque, além dos diversos textos que contextualizam as peças e a vida dos artistas, a curadoria da mostra Arte no Brasil: uma História do Modernismo na Pinacoteca de São Paulo optou por dispor os trabalhos de um jeito que ficasse fácil ver quais eram os temas recorrentes e como esse estilo evoluiu. Em uma das paredes, por exemplo, há quatro quadros de casas de Volpi colocados lado a lado que evidenciam sua aproximação com o abstracionismo. Se no primeiro, Mogi das Cruzes, de 1935, as construções surgem bem caracterizadas, no último, Fachada IV, de 1960, restam apenas as formas geométricas. Ainda se pode observar a predileção de Di Cavalcanti por pintar mulheres sensuais, além da preocupação de Lasar Segall em retratar temas e personagens brasileiros, como em Bananal, de 1927. Também está lá Antropofagia, de Tarsila do Amaral, inspiração para Oswald de Andrade escrever o Manifesto Antropófago. Na segunda sala ficam telas mais técnicas de paisagens típicas de São Paulo, caso do Anhangabaú, da Freguesia do Ó e do Pico do Jaraguá, feitas nas décadas de 30 e 40. De 19/10/2013 a 27/12/2015.

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Arte no Brasil: uma História do Modernismo na Pinacoteca de São Paulo

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