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A Repartição do Tempo

Comida & Bebida, Lazer & Cultura, Shows & Noite.

Por catherinetaboada
Atualizado em 31 jan 2018, 19h18 - Publicado em 15 jan 2018, 15h04
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    Fora da caixinha, A Repartição do Tempo traz um sopro de novidade no cenário da comédia nacional. Trata-se de uma crítica ácida e irônica ao funcionalismo público numa história totalmente fantasiosa. Na Brasília da década de 80 (em detalhista recriação de época), o protótipo de uma máquina do tempo é encostado no fictício departamento de patentes e invenções. Lá, os funcionários passam as horas esperando o momento de ir embora, entre eles Jonas (Edu Moraes), um aspirante a quadrinista. O chefe-vilão (Eucir de Souza) resolve, então, duplicar seus subalternos e prendê-los num porão. Cheio de referências, o filme acaba se atropelando entre tantas (boas e más) ideias, e o desfecho frustra por deixar dúbia sua posição sobre a burocracia brasileira. Direção: Santiago Dellape (Brasil, 2016, 100min). 16 anos. Estreou em 1/2/2018.

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