Tão falsa quanto o rosto bronzeado do ator Oscar Isaac é a trama folhetinesca de A Promessa. Na boa intenção de levar às telas o genocídio armênio, que vitimou 1,5 milhão de pessoas, o roteiro transforma um doloroso capítulo da história mundial num romance ao estilo Casablanca. Falado em inglês (o que tira ainda mais sua credibilidade), o filme, com boa recriação de época, mostra a transformação na vida de Mikael Boghosian (Isaac). Em 1915, morador de um vilarejo armênio, ele promete se casar com uma jovem do povoado e, com o dote, muda para Constantinopla, capital do Império Otomano (atual Istambul, na Turquia) a fim de tornar-se médico. Lá, instala-se na mansão de um primo de seu pai e encanta-se com uma jovem professora de francês (Charlotte Le Bon), namorada de um jornalista americano (Christian Bale). Está formado um triângulo amoroso em meio à perseguição aos armênios durante a I Guerra e doses de açúcar melando uma tragédia ainda mal explorada no cinema. Estreou em 11/5/2017.
Corona Sunset Spots: melhores bares de São Paulo para ver o pôr do sol
Renascimento do Centro
Bruno Mars irá celebrar aniversário com show no Morumbis; confira valores
Exposição imersiva de ‘Game of Thrones’ estreia na Zona Norte em junho
La Casserole faz 70 anos e merece se tornar patrimônio gastronômico de SP
