Sou fã do chef inglês, inclusive comprei vários de seus livros (“Jamie Oliver de olho em SP”, 4 de fevereiro). Com certeza vou conhecer o novo restaurante que ele abrirá na capital. Será a chance de provar de sua famosa culinária, agora bem longe da televisão. Thais Atadaini
O café da manhã de lá tem feijão e linguiça entre os ingredientes, é bem diferente do nosso. Se eu fosse o inglês, provaria algumas de nossas iguarias, como carne de sol, pastel de feira e garapa. Garanto que ele iria gostar. Fabrício Enke Cardozo
A capital ficará mais importante após essa novidade, e os paulistanos poderão usufruir um nobre espaço gastronômico. Espero que o sucesso seja ainda maior que o investimento. Antonio José Marques
Seja bem-vindo, Jamie Oliver. Espero que o preço do restaurante seja acessível, para que eu possa frequentá-lo. Márcia Suely de Castro
Fiquei contente com a novidade, gosto da variedade de opções de São Paulo. Mas o chef terá de usar pratos descartáveis, por causa da falta d’água. Rogério Sorensen
Em seu programa na televisão, ele monta umas combinações gastronômicas bem estranhas. Sem contar que parece um maluco quando está cozinhando. Bom, esse profissional nasceu em um país cuja iguaria mais tradicional é produzida com rim. Tenha dó. Maria Cristina Vargas Barbosa
Montar uma cantina italiana em São Paulo? Acho que nossos patrícios do Bixiga vão considerar estranho comer lasanha preparada por um inglês. Luiz Felipe Martins de Cristo
Espero que o chef-celebridade, que em seus programas adota procedimentos inadequados de manipulação, respeite a legislação sanitária daqui. Andréa Boanova
A revista nos sinaliza mais uma vez que o governo de São Paulo tem de trabalhar muito para sanar os problemas e proteger a Represa Billings e seus manancias (“Água de beber?”, 4 de fevereiro). São décadas de despejo de esgoto residencial e industrial, de falta de estações de tratamento e de fiscalização, de construções irregulares no entorno do reservatório e de ausência de políticas públicas. Tudo isso tem impedido a utilização de sua água pela população. Eduardo Pereira
Li a sua crônica, muito boa por sinal, enaltecendo determinada região dos Estados Unidos (“Diferenças”, 14 de janeiro). É impressionante como tudo por lá é bom e funciona. Aliás, tenho lido várias reportagens e artigos sobre o sonho americano. O que me soa estranho é que os intelectuais de plantão, quando se prestam a escrever sobre o Brasil, focam exclusivamente o que é ruim. Há pouco empenho em mostrar soluções e, principalmente, não vejo o que cada um faz para ajudar nosso país. Tenho saudade de uma sociedade intelectual mais ativa, em lugar de pensadores de fim de semana que exaltam o exterior sem efetivamente ajudar em nada para melhorar por aqui. Sergio Paiva Gonçalves
Morei durante cinco anos na Holanda e lá tive meus dois primeiros filhos. Voltei há sete anos, principalmente para estar mais próximo da família. Por favor, não deixe de visitar seus parentes, muitas vezes. E, se tiver irmãos, sobrinhos, tios, convide-os para ir junto. Isso fortalecerá seus familiares. Samira Favaro Gris
› Cinema
O filme Invencível é um dos melhores a que já assisti (“O pão que o diabo amassou”, 21 de janeiro). Narra a superação, a esperança e o heroísmo de um rapaz que luta contra a opressão e a atrocidade durante o período de guerra. Giovanni Maimone de Almeida