Adorei a matéria “O quente das feiras gastronômicas” (8 de outubro). Boas dicas, bons avisos. É o tipo de reportagem que dá “água na boca”. Mais uma ótima prestação de serviço de VEJA SÃO PAULO. Maria de Carvalho Contrera
Morei no Rio de Janeiro há muitos anos e, por lá, essa moda de food trucks já existe faz tempo e é muito apreciada, especialmente na Zona Norte. Em cada esquina, há um tipo de quitute. Até o vatapá faz sucesso, com o calor carioca de 40 graus. Por isso, acredito que essa moda vai pegar por aqui. Asdrubal Gobenati
Sou síndico e, com a ajuda de uma empresa, fizemos em nosso condomínio um acompanhamento dos funcionários da guarita durante oito meses (“Para evitar cochilo na segurança”, 8 de outubro). No turno da manhã, a desatenção era quase total devido às conversas dos porteiros com as domésticas. À tarde, muitos funcionários dormiam no serviço. Quando chegava a noite, o problema era ainda maior. Por isso, optamos por automação total, sem necessidade de porteiro. Luciano Gennari
Gostaria que o vice-presidente do Secovi, Humberto Seabra, acrescentasse em sua fala que, além de equipamentos atualizados, funcionários treinados e moradores que respeitem as regras, é preciso haver salários decentes. Os porteiros muitas vezes são terceirizados e o piso da categoria é de ridículos 980 reais. É uma remuneração muito baixa para tanta responsabilidade que se joga nas costas desses profissionais. José Carlos Ruiz Garregoso
Não adianta o condomínio gastar milhares de reais em sistemas. Muitas vezes, eles só servem para onerar o custo final, pois quem opera o equipamento não tem preparo nem habilidade para usar essas tecnologias. Eduardo Pereira
Após a leitura da matéria “Na UTI financeira” (8 de outubro), pude finalmente perceber a situação em que certos hospitais da capital se encontram. É inadmissível uma instituição de saúde como a Santa Casa de Misericórdia permanecer com seu pronto socorro fechado por trinta horas por falta de dinheiro. Não tem cabimento um país que investiu em estádios bilionários, que foram utilizados para um grande evento que não durou mais de um mês, não possuir recursos para manter o serviço de um bom hospital. Thiago Soares Casqueiro
Uma medida que poderia ser tomada pelos representantes do hospital Santa Casa seria retirar o advogado Kalil Rocha Abdala de seu cargo, uma vez que ele não conseguiu solucionar rapidamente o problema e hoje é apontado como o responsável por fazer com que as dívidas cresçam cada vez mais. Thiago Montagner
Há muito tempo penso em me tornar médica. Ao ver notícias sobre os problemas da saúde, porém, fico frustrada e me questiono se devo mesmo seguir a carreira em um país como o Brasil, onde dois importantes hospitais-escolas das melhores faculdades dessa área (Unifesp e Santa Casa) estão devendo milhões de reais. Espero que, até 2016 (ano da minha formatura no ensino médio), a situação financeira esteja melhor para que eu e outros alunos não desistamos de nossos sonhos. Julia Oya
Adorei a peça Caros Ouvintes (“Folhetim para os ouvidos”, 8 de outubro)! O escritor e diretor Otávio Martins expõe um saudosismo que os mais antigos — e os mais novos com bom gosto também — têm a respeito da era do rádio. Atrizes e atores destacam-se por saber usar o humor no tom correto, sem clichês e sem ser caricatos. Felipe Lucchesi
ESCREVA PARA NÓS
E-mail: vejasp@abril.com.br
As mensagens devem trazer a assinatura, o endereço, o número da cédula de identidade e o telefone do remetente. Envie para Diretor de Redação, VEJA SÃO PAULO. Por motivos deespaço ou clareza, as cartas poderão ser publicadas resumidamente.
Redes sociais: facebook.com/vejaspe @vejasp (twitter)
Atendimento ao leitor: ☎ (11) 3037-2541
Sobre assinaturas: ☎ (11) 5087-2112
Atenção: ninguém está autorizado a solicitar objetos em lojas nem a fazer refeições em nome da revista a pretexto de produzir reportagens para qualquer seção de VEJA SÃO PAULO.