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Cartas sobre a edição 2169

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h45 - Publicado em 21 jun 2010, 20h40

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

19%

Walcyr Carrasco

16%

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Cidade Jardim (capa)

16%

Pets

7%

Alexandre de Moraes

42%

Outros

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Cidade Jardim

Gostaria de cumprimentar a revista pela reportagem “Cinco minutos de tensão” (16 de junho). Concordo plenamente com a ideia de mexer no layout das lojas. Como frequentador do shopping, percebi que, após o assalto à Tiffany & Co., nada havia mudado. Foi preciso acontecer o segundo roubo e agora tomam atitudes radicais? Fui ao Shopping Cidade Jardim no último domingo e realmente pediram que eu abaixasse o vidro do carro. Havia muito mais seguranças do que nas últimas visitas, e, a qualquer movimento estranho, um deles prestava atenção. Quando saí do cinema, por volta das 23h30, um segurança surgiu do meio das árvores. Tal esquema precisa ser revisto, pois pode constranger os clientes.

CAINÃ MARTINS

A criminalidade no Brasil está em alta constante. E ela é favorecida principalmente por uma legislação que estimula a sua prática, fruto do descaso e da irresponsabilidade do Poder Legislativo. Nossa esperança está depositada na renovação do Executivo federal.

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MAURO ASPERTI

No sábado (12), eu e meu marido fomos ao Shopping Cidade Jardim e ficamos perplexos com a falta de sinalização para a entrada do shopping. Gastamos vinte minutos procurando uma vaga em um estacionamento apertadíssimo. Depois, subimos por escadas e saímos ao cinema, que, por sinal, tinha atendentes de humor péssimo. Seria esse shopping de classe AA?

WALKIRIA SOUSA

Pets

Antigo assinante, já não fico surpreso com as matérias apresentadas por VEJA e VEJINHA, fruto da competência e da criatividade dos seus jornalistas e articulistas. Isso ocorre mais uma vez com a reportagem muito original em que cães e gatos contam suas próprias histórias (“Meu dono & eu”, 16 de junho). Mas o que deixou a mim e a minha mulher penalizados foi o caso da teckel Lucy, cuja dona é a senhora Ana Cristina Ronconi. Ao vermos a cadelinha, pensamos em nossa Pituna, da mesma raça e com mais ou menos a mesma idade, que teve um problema semelhante. Há mais ou menos um ano, ela sofreu uma torção lombar que levou a uma hérnia de disco em três vértebras. O diagnóstico ficou claro em um raio X. A causa teria sido a brincadeira, que ela repetia com frequência, de correr atrás de uma bolinha de borracha e pular para apanhá-la. Numa determinada manhã, a Pituna não saiu da sua casinha. Estava com as patas traseiras paralisadas. Consultamos diversos veterinários e só depois de meses conseguimos resolver o problema. Hoje ela pula e corre. Parece até que não teve nada na coluna.

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HELCIO DE LOYOLA

Hoje aconteceu uma coisa estranha aqui em casa: vimos a mamãe sentada na sala, com a VEJA SÃO PAULO nas mãos e os olhos marejados. Achamos que ela estava triste e corremos para lamber seu rosto. Sorrindo, ela disse que estava emocionada com os pets da reportagem. Ah, bom! Que susto! Não queremos a mamãe triste. É mesmo de emocionar que, neste mundo tão cruel e violento com os animais, ainda existam pessoas que cuidam de quem não pode se defender. “Aubrigado” pela matéria! Nós não sabemos ler, mas entendemos o que se passa no olhar da nossa mãe.

YANKZI PAVESI E WANG LI PAVESI – Cães de Viviane Pavesi

Linda matéria. A cada dia que passa, essas doces criaturas entram em nossa vida e a tornam melhor. Minha Nina, uma yorkshire de 3 anos, só me traz alegrias. Meu marido, no início resistente à ideia de um cãozinho em nosso apartamento, é completamente apaixonado por ela. Obrigada a VEJA SÃO PAULO pelo espaço dedicado ao mais fiel dos amigos.

BEATRIZ FRANKLIN PAULAUSKAS

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Parabéns pela fantástica reportagem sobre animais de estimação. Confesso que me emocionei e adorei cada história.

EDIMILSON VASCONCELLOS COSTA

Carnes

Mais uma vez pudemos comprovar o poder de comunicação de VEJA SÃO PAULO. A reportagem “O bife em três idiomas” (16 de junho) ficou muito elucidativa. Nos primeiros três dias em que o Baby Beef Rubaiyat ofereceu carnes uruguaias e australianas, tivemos uma avalanche de clientes querendo prová-las. O campeão de vendas foi o bife de chorizo australiano, seguido do baby beef brasileiro, o que mostra o interesse pela comparação. Os cinco cortes mencionados foram responsáveis por 38% de nossas vendas.

BELARMINO IGLESIAS FILHO

Alexandre de Moraes

Excelente a reportagem “O supersecretário sai de cena” (16 de junho). De fato, o senhor Alexandre de Moraes deixa os cargos para cuidar de algo de que ele parece entender, o ramo jurídico. Como secretário, ele foi egocêntrico, radical e prepotente. Faltou bom senso. Prejudicou milhares de trabalhadores que se utilizavam dos ônibus fretados e muitos até perderam seu emprego. O que leva um cultor da ciência jurídica a querer se meter em assuntos pertinentes a engenharia de trânsito?

LUCIANO CLARO LOUSADA

Sai o curinga do prefeito Kassab, Alexandre de Moraes, homem que acumulava os cargos de secretário de Transportes e de Serviços, além da presidência da Companhia de Engenharia de Tráfego e da São Paulo Transporte S.A. Durante sua permanência, nenhuma medida ajudou a melhorar o trânsito, e outras, consideradas polêmicas, não saíram do papel. Contrário à criação de um órgão que poderá organizar o sistema de tráfego de São Paulo, o secretário viu seu poder diminuído e tratou de sair pela tangente. Fica uma lição: apenas poder e salário alto não são suficientes para resolver os problemas desta imensa cidade. É preciso enfrentar as “forças ocultas”. Para o contribuinte, fica a certeza de que, apesar de nada ter melhorado, a indústria das multas vem se destacando como um dos melhores serviços aos cofres públicos.

IZABEL AVALLONE

Walcyr Carrasco

Assim como você, também aderi à ração humana com o objetivo de perder alguns quilinhos que insistem em aparecer depois dos 40 (“Suco de couve & ração humana”, 16 de junho). Até que encarar a ração não é tão difícil, mesmo com o gosto de serragem. Aliás, você já provou serragem? Difícil mesmo é dizer “não” ao vinho tinto, aos bombons e a tantas gostosuras! Seguirei a receita do suco de couve.

CLAUDIA GRANDINO

Após uma semana de sacrifício, olhei para a balança na manhã de domingo (13) e vi que os quilinhos a mais ainda persistem. Pensei na possibilidade de o aparelho estar quebrado. Triste ilusão. Então, peguei VEJA SÃO PAULO, li sua crônica e me solidarizei com ela no mesmo instante. Acho que deveria existir a Associação dos Gordos Anônimos (AGA) — mais um dia sem doce! E, enquanto isso não acontece, vou à feira comprar couve. Para o suco.

SISI VENTURA

Sei muito bem como funciona essa maratona de dietas, porque já nasci gordinha. Quando consegui um namorado, aos 20 anos, e ele quis se casar, jurei que não seria uma noiva gorda. Noivas gordas são simplesmente horríveis. Consegui cumprir o juramento e me casei lindamente magra. Foram três meses de alface, tomate, ovo cozido e gelatina. Valeu! Mas depois, durante a vida, o efeito sanfona me acompanha e os médicos sempre me receitam em primeiro lugar EMAGRECER! No ano passado fui a um médico ortomolecular (está na moda), e ele me passou a receita do suco de couve: duas folhas de couve orgânica, uma maçã (se for orgânica, com a casca; se não for, descasque-a), uma rodela de gengibre (que dá um sabor) e uma colher de sopa de linhaça. Bata tudo no liquidificador com dois copos de água. Tomo de manhã em jejum e me mantenho firme só com ele até a hora do almoço.

PAULINA PAIVA DE OLIVEIRA TEIXEIRA

Ivan Angelo

Fiquei perplexa com o artigo “Dia dos Desnamorados” (9 de junho). Ivan Angelo pôs em palavras a minha vida. Há alguns anos venho brigando pela minha relação (treze anos de casamento, mais três de namoro e um de noivado). Insisto nesses pequenos detalhes e atenções que sempre achei importantes. De uns tempos pra cá, já estava me convencendo de que eu é que estava errada. Pelo menos, acho que insisto nas coisas certas.

FAFI MIZRAHI

Videntes

Adorei a reportagem de capa “Cupidos de araque” (9 de junho), sobre os charlatões do amor. Minha religião é o candomblé, e, assim como existem muitos pais de santo falsos, há pastores que dizem fazer cegos enxergar, vendem pedacinhos do céu, ficam milionários com a venda de óleos e sal. E, se o fiel não tem dinheiro para dar na hora do culto, pode passar o cartão de crédito. Também não podemos esquecer os padres pedófilos, que oferecem balas em troca de sexo com crianças. Por outro lado, o que as pessoas não sabem é que o candomblé não é para prever o futuro nem para trazer a pessoa amada em 24 horas. Trata-se do culto aos orixás sagrados, como Ogum, Iemanjá, Oxum, entre outros. É difícil acreditar que ainda há quem caia no truque dos charlatões.

FERNANDA MIGLIOLLI

Em seus treze anos, a Casa de Bruxa sempre trabalhou em seus cursos, palestras e atendimentos utilizando os oráculos (tarô, numerologia e astrologia, entre outros) de forma respeitosa, a fim de mostrar de maneira didática e técnica como entender e trabalhar essas disciplinas. Sempre somos consultados por várias revistas, jornais e TVs a respeito desses assuntos. Desde o início da empresa, em 1997, recebemos diversos jornalistas para esclarecer de maneira profissional e ética esses assuntos.

TANIA GORI

‘Proprietária’

Dia dos namorados

Gostaríamos de agradecer a inclusão da Vinheria Percussi na reportagem “Jantar a dois sob medida” (9 de junho). Desde que a revista chegou às bancas, trabalhamos como “gente grande” por aqui. Tivemos um ótimo feriadão e uma semana dos namorados com exatos 973 atendimentos.

SILVIA E LAMBERTO PERCUSSI

‘Proprietários’

Roteiro da semana

É incrível como VEJA SÃO PAULO é uma poderosa formadora de opinião. Tão logo publicada a crítica de nossa casa, a Villa Cioè (“Inspiração toscana”, 9 de junho), sentimos um aumento fora do normal no número de clientes, tanto na hora do almoço como no jantar. Estamos orgulhosos por constar da lista de restaurantes avaliados, e acho que todos os leitores devem permanecer fiéis, pois o conteúdo sempre é imparcial e isento de outros interesses.

LUIZ ALEXANDRE DOS REIS

‘Sócio-proprietário do Villa Cioè’

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Atendimento ao leitor: (11) 3037-2541

Sobre assinaturas: (11) 5087-2112

Atenção: ninguém está autorizado a solicitar objetos em lojas nem a fazer refeições em nome da revista a pretexto de produzir reportagens para qualquer seção de VEJA SÃO PAULO

 

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