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Especial Corinthians 25%
Walcyr Carrasco 22%
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Passaportes 5%
Faxina na polícia
É extremamente proveitoso que os paulistas tenham a oportunidade de conhecer o perfil do secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, cuja história de vida e simplicidade nos estimulam (“O secretário linha-dura”, 5 de maio). Conhecemos também um pouco dos seus dois apoios, o comandante da Polícia Militar e o delegado-geral. Percebemos que a segurança pública em São Paulo está em boas mãos. Eles são pessoas capazes de enfrentar e reduzir a criminalidade, como já demonstraram. Agora é preciso continuar esse belo trabalho.
AMÉRICO SALVATO
De um lado, temos um secretário de Segurança linha-dura, um coronel da Polícia Militar caxias e um delegado-geral corporativista, além de 130 000 homens. Do outro, um pequeno quadrilátero encravado na região central de São Paulo denominado Cracolândia, com seus traficantes, usuários e receptadores, funcionando 24 horas por dia, ininterruptamente. Podemos concluir que a Cracolândia é a prova cabal da inoperância de nossa polícia. Diante de tal fato, o trio mencionado ainda não mostrou a que veio.
CARLOS VEIGA
Estranhas as respostas dadas pelo secretário sobre os novos cargos na Polícia Civil. Há uma grande mobilização de aprovados em dois concursos, um de investigador e outro de escrivão, que esperam a nomeação desde o ano passado. Ao mesmo tempo, faltam milhares de profissionais dessas áreas na polícia. Isso demonstra no mínimo uma falta de informação dele em relação ao que ocorre na polícia de nosso estado. A população quer novos agentes, que esperam a boa vontade do secretário para colocá-los nas ruas.
JOÃO ROCCO
Achei sensacional a matéria sobre o secretário linha-dura. É notória a presença ativa das polícias nas ruas, e as delegacias estão mais organizadas, equipadas e humanizadas. Fiquei impressionado com a visita do secretário às delegacias. Isso só se via na época do coronel Erasmo Dias. Ao secretário Antonio Ferreira Pinto, desejamos que apareça outro muy amigo, e que assim ele permaneça mais um tempo na ativa.
JOSÉ WILSON LIRA
Nossa experiência profissional e nosso tempo de serviço nos permitem afirmar que o êxito alcançado pela segurança pública em São Paulo deve-se a um ampliado conjunto de fatores, pessoas, ações e ideias. Todos os participantes querem os bônus dos avanços, daí que atribuir a um único departamento o conjunto da obra deixou mais de 90 000 desapontados. A Polícia Militar tem um papel primordial no combate à criminalidade. Prendemos, em 2009, 82 350 criminosos em flagrante e apreendemos 14 846 armas de fogo, razão pela qual acreditamos no trabalho em equipe para a redução dos homicídios no estado.
CAPITÃO DA POLÍCIA MILITAR RONILSON, TENENTE CIBELE E SARGENTO OSNI
Equipe da sala de imprensa da Polícia Militar do Estado de São Paulo
Gostaria de salientar que cara feia e sisuda não reflete, em absoluto, idoneidade e competência profissional. A Corregedoria da Polícia Civil sempre cumpriu com sua obrigação de deter, processar, prender e até exonerar policiais corruptos ou que praticaram outros crimes que merecem punições exemplares. Quanto a colocar a Rota nas ruas, ela está lá desde a ordem do então governador Paulo Salim Maluf. Infelizmente, os crimes estão aumentando por causa da diminuição da atuação dos Grupos de Operações Especiais da Polícia Civil, como GOE, SOE, GER e Garra, que sempre se impuseram como forças espetaculares no combate ao crime. A Rota, sozinha, não possui um efetivo grande o suficiente para suprir as necessidades de segurança da população. Note-se que os policiais civis foram convidados a se restringir somente a investigações e, no caso de necessitarem de apoio tático, deverão solicitá-lo à Polícia Militar. Está na hora de o senhor secretário de Segurança Pública repensar o assunto.
CLEBER BARBOSA NAVAS
Gostaria de registrar quanto me tranquilizou a reportagem com o perfil das autoridades que comandam os órgãos que zelam por nossa segurança. Pessoas comprometidas, pais de família como nós e, o melhor de tudo: especialistas em suas respectivas áreas de atuação. Reitero o meu respeito e admiração por esses senhores, sérios e comprometidos com seus deveres. Aproveito para parabenizar a revista por mais uma matéria extremamente importante.
LUIZ SANTANA
Passaporte
Pude sentir na pele, desde o início do ano, quanto é difícil neste país renovar um passaporte e, pior ainda, um visto de entrada para os Estados Unidos (“O funil do embarque”, 5 de maio). Depois de tentar por inúmeras vezes agendar meu atendimento na internet, tive de ir ao posto da Polícia Federal no Shopping ABC por três vezes para que me atendessem. Sou muito grata à chefia de lá, que entendeu o problema e resolveu o assunto. No entanto, renovar meu visto para os Estados Unidos foi uma maratona que quase me fez desistir. Quanto aos horários e documentações, tudo bem, porque já estamos acostumados com toda essa burocracia em torno da obtenção de documentos, mas o atendimento no consulado continua sendo horrível. Você se sente como naquelas filas que aparecem em filmes da II Guerra, sendo jogado de um lado para o outro por pessoas mais perdidas do que os próprios solicitantes. Um desrespeito total. Ainda bem que, segundo as próprias palavras do chefe da seção consular americana em São Paulo, David Meron, eles se importam muito com os brasileiros. Imagine se não se importassem.
LUCILA MOLINA DO AMARAL GURGEL
Graças à reportagem, conseguimos colocar no papel nossas dificuldades em todos os momentos em que estivemos no Departamento da Polícia Federal de São Paulo. Obrigada imensamente pela atenção e respeito que tiveram por mim e por minha mãe.
JAQUELINE GIL DA COSTA
Walcyr Carrasco
Eu me identifiquei com cada linha da crônica “A dieta ideal” (5 de maio). Acho que os antepassados tinham mais bom senso, apesar de morrerem mais cedo. Pelo menos morriam satisfeitos. Estou com 80 anos e, segundo minha médica, já fugi das estatísticas, mas sofro com todas as dúvidas relatadas. Continue abrindo os olhos de seus leitores, entre os quais me incluo.
RONALDO GULLINO
Acho que é melhor a gente ser um pouco gordinho e feliz, comendo do bom e do melhor, do que fazer dietas malucas que não raro surtem poucos resultados. Eu também adoro ovo e, vez por outra, faço omelete (dois ovos grandes) no jantar, além de comer sanduíche de salame com maionese.
MIRIAM HIROSE
Talvez os antigos fossem mais felizes por ser ignorantes. Ignoravam a existência do colesterol, por exemplo. Walcyr Carrasco só se esqueceu de um detalhe: os dietchatos, que ficam atrás da gente o tempo todo, fazendo com que percamos até a vontade de comer. Vou mandar sua crônica para eles.
LILIAN CONTREIRA
Bastante interessante a crônica desta edição. Há poucos dias me peguei procurando na internet alguma dieta, como a maioria dos adolescentes da minha idade.
RONALDO SHIBUYA
Como Walcyr Carrasco mencionou, gema de ovo é mesmo um veneno para o colesterol, mas benéfica para tratar anemia, porque aumenta o nível de ferro no organismo. Que dilema! Saudável é comer sem culpa e de tudo um pouco.
NAEMI ABE TANIZAWA
Roteiro da Semana
Gostaria de agradecer pelo destaque “Pequeno charmoso” (100 Restaurantes, 28 de abril). Estamos com a casa superlotada desde a publicação da crítica e recebemos muitos elogios. Após o comentário do editor Arnaldo Lorençato sobre o ravióli ter a massa espessa demais, constatamos que nosso cilindro estava com defeito, mas já solucionamos o problema.
DAPHNE GLIDDEN – Sócia do Becco 388
Especial Corinthians
Gostaria de agradecer pelo maravilhoso presente que recebi nessa última semana junto com a edição normal da revista (“Uma paixão que se renova”, maio de 2010). Amei a superedição especial do centenário do meu todo-poderoso time do coração, o Timão. VEJA SÃO PAULO me surpreendeu.
LILIAM KASSA
A reportagem sobre o pintor Francisco Rebolo Gonsales ficou muito boa, com substância, assim como a edição especial. A equipe responsável merece os parabéns e os agradecimentos de todos os corintianos.
ANTONIO GONÇALVES – Presidente do Instituto Rebolo
Adorei o suplemento especial em comemoração ao centenário do Corinthians. Só mesmo um Timão para merecer uma reverência dessas, para matar de inveja as outras torcidas.
MÔNICA CASTRESANO
Muito boa a edição especial do centenário. Só lamento o esquecimento da dona Elisa Alves do Nascimento, nossa torcedora-símbolo, bem como do piloto Ayrton Senna, o mais ilustre atleta torcedor do Corinthians.
PAULO FERREIRA DA SILVA
Agradecer à revista pelo presente que recebi em homenagem ao cententário do Corinthians é pouco perto da beleza com que foi feita essa edição especial. A nação corintiana ficará maravilhada com ela.
RILDO GONÇALVES TORRES
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