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Obama perde em popularidade até para Frank Underwood

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não cansa de mostrar seu lado afável e simpático. Já apareceu fazendo selfie em propaganda, soube rir de si mesmo ao ler críticas publicadas sobre ele no Twitter e recentemente assistiu na arquibancada a um jogo da liga universitária de basquete. Apesar dos esforços, sua popularidade é de […]

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 26 fev 2017, 18h16 - Publicado em 23 mar 2015, 15h14
Obama: menos popular até que presidentes da ficção (Crédito: Reprodução Instagram)

Obama: menos popular até que presidentes da ficção (Crédito: Reprodução Instagram)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não cansa de mostrar seu lado afável e simpático. Já apareceu fazendo selfie em propaganda, soube rir de si mesmo ao ler críticas publicadas sobre ele no Twitter e recentemente assistiu na arquibancada a um jogo da liga universitária de basquete.

Apesar dos esforços, sua popularidade é de 46% e, segundo estudo da Reuters-Ipsos, divulgado nesta segunda-feira (23), ele é menos querido, inclusive, que mandas-chuvas na ficção, como o inescrupuloso Frank Underwood (Kevin Spacey), de House of Cards.

O inescrupuloso Underwood, interpretado por Kevin Spacey

O inescrupuloso Underwood, interpretado por Kevin Spacey

No levantamento, os americanos foram instigados a imaginar como seria o desempenho de personagens no comando da Casa Branca em algumas séries. O presidente David Palmer, interpretado por Dennis Haysbert, na série 24, teve 89% de aprovação. Já Josiah ‘Jed’ Bartlet (Martin Sheen), de West Wing, foi aprovado por 82% dos entrevistados.

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Alcoólatra e mulherengo, Fitzgerald Grant (Tony Goldwyn), da série Scandal, foi bem-visto por 60%. Underwood, o presidente-trator de House of Cards, obteve 57%, apesar de constar de seu histórico assassinatos, chantagens e perseguições a adversários.

Mulherengo e bebedor de uísque, Fitzgerald é aprovado por 60% dos entrevistados

Mulherengo e bebedor de uísque, Fitzgerald é aprovado por 60% dos entrevistados

Em entrevista à agência Reuters, o historiador Tevi Troy, especializado na Presidência dos Estados Unidos, afirmou que, como os americanos estão divididos, em sua maioria, em democratas e republicanos, é improvável que qualquer presidente na vida real atinja os índices de apoio registrados nos mandatários das telinhas.

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