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Luisa Mell discute com seguidores após fazer desabafo sobre dificuldade para encontrar escola para filho

Na noite desta terça (30), a apresentadora Luisa Mell usou seu perfil pessoal no Instagram para fazer um desabafo sobre a educação do filho, o pequeno Enzo, de apenas 1 ano e cinco meses: “Amigos, estou passando um momento complicado e queria dividir com vocês. Estou procurando uma escola para o Enzo e tem sido devastador. Já sabia […]

Por VEJASP
Atualizado em 26 fev 2017, 10h30 - Publicado em 31 ago 2016, 14h12

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Na noite desta terça (30), a apresentadora Luisa Mell usou seu perfil pessoal no Instagram para fazer um desabafo sobre a educação do filho, o pequeno Enzo, de apenas 1 ano e cinco meses: “Amigos, estou passando um momento complicado e queria dividir com vocês. Estou procurando uma escola para o Enzo e tem sido devastador. Já sabia que seria complicado, pois não existe nenhuma escola vegana no Brasil, mas o problema é bem pior“, disse a famosa.

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Estou visitando várias escolas e, para o meu desgosto, descobri que muitas delas têm passarinhos na gaiola. Muitas têm animais silvestres em cubículos com o argumento de que é bom para as crianças terem contato com os animais“, comentou.

Ela também aproveitou para falar sobre tráfico de animais: “Semana passada estive com o governador Geraldo Alckmin no Parque Ecológico Tietê, para onde são encaminhados muitos animais apreendidos do tráfico de animais. O trabalho do parque é maravilho, recuperam os bichos que sofrem com o transporte e os maus tratos e, muitas vezes, conseguem reintroduzir os animais na natureza“, escreveu.

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Mas a grande maioria dos animais capturados pelo o tráfico morrem antes de chegarem ao destino. É uma realidade cruel. E está em nossas mãos transformá-la. Mas, se as escolas, que deveriam ensinar que animal silvestre não é nossa propriedade, que passarinho precisam voar, que estes bichos são os agricultores da floresta, estão fazendo justamente o contrário, como esperam que isto vá acabar?“, disse.

A única solução é a educação! A salvação é não ter compradores para que acaba realmente o tráfico. Pelo amor de Deus, escolas, vocês têm muito o que aprender sobre animais. Contem comigo para ajudar. Eu sigo à procura de uma escola que possa ensinar além de matemática e geografia, valores e respeito ao próximo, aos animais e a natureza. Somos parte de um todo!“, concluiu. Confira: 

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A mensagem, no entanto, acabou provocando polêmica nas redes sociais. Muitos seguidores consideraram a busca pela escola vegana uma “frescura”, entre outros adjetivos pejorativos. Luisa Mell, então, resolveu responder às acusações: “Para começar, não sou, nem nunca fui, patricinha. Trabalho desde os meus 9 anos de idade, pois minha família não tinha recursos. Por isso meu nome Mell, eu vendia pão de mel na infância (e tenho muito orgulho da minha vida)“, começou a apresentadora.

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Quanto à situação do país, eu não tenho culpa, não é por pessoas como eu que o mundo está todo errado. Certamente é bem mais por pessoas ignorantes e agressivas, como você se mostrou. Se o mundo virasse vegano, não existiria mais fome. A pecuária é a principal causa do problema ambiental que o mundo enfrenta, 91% do desmatamento da Amazônia é devido à pecuária. E, sem dúvida, a humanidade não encontrará paz enquanto for um destruidor impiedoso dos seres mais indefesos. Eu luto por um mundo melhor para todos“, escreveu. Veja: 

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Algumas horas depois, Luisa Mell usou novamente o Instagram para mandar um recado para seus seguidores: “Aos que acham que veganismo é futilidade, digo e repito que é urgente: 91% do que foi desmatado na Amazônia foi por causa da pecuária. Se nada for feito e continuarmos nesse ritmo, não existirá mais floresta Amazônica em 10 ou 15 anos. Se a pesca continuar na escala que é hoje, a previsão é que em 2048 não tenha mais peixes no mar. Um hambúrguer de carne bovina utiliza mais água para ser feito do que dois meses de banho. Se todos virassem veganos, não teria mais fome no mundo. Se isto é futilidade, então…“, escreveu. Veja: 

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