USP e Unicamp voltam a exigir o uso de máscaras em ambientes fechados
Medida foi tomada após dados do estado indicarem alta no número de casos de Covid; na Unicamp, casos passaram de 17 para 281
Devido ao aumento do número de casos e internações de Covid-19 no estado de São Paulo, a USP e a Unicamp passaram a exigir o uso de máscaras em ambientes fechados. A medida vale para todas as dependências, tais como salas de aula, laboratórios, auditórios, museus, bibliotecas, locais de atendimento ao público e museus. Em locais abertos ela é recomenda apenas em aglomerações.
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Dados divulgados pelo governo estadual indicam alta de 56% nas internações por Covid-19 em UTIs, e de 49,9% em enfermarias em todo o estado.
A Unicamp foi a primeira a exigir a volta o uso do equipamento individual de segurança, na última sexta-feira (11). Segundo nota da universidade, nas duas primeiras semanas de novembro, o número de casos positivos saltou de 17 para 281.
Já na USP a medida começa a valer após o feriadão da República, na quarta-feira (16), também devido ao avanço de casos. Comunicado assinado pelo reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior, que é médico, recomenda que sejam suspensas festas, confraternizações, coffee breaks ou qualquer outro evento que estimule aglomerações e onde seja necessária a retirada de máscara das pessoas para se alimentarem.
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Na última sexta-feira (11), antes de viajar aos EUA para apresentar a proposta de concessão do trecho norte do Rodoanel Mário Covas, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) descartou a volta do uso obrigatório de máscaras em todo o estado, mesmo após a alta do número de casos e internações.