Continua após publicidade

Reabertura dependerá de análise e aprovação da prefeitura de SP

"Eu quero destacar mais um a vez que a cidade de São Paulo continua em quarentena", disse o prefeito Bruno Covas (PSDB)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h13 - Publicado em 28 Maio 2020, 13h36
Bruno Covas
Bruno Covas (Reprodução/Youtube/Veja SP)
Continua após publicidade

Bruno Covas (PSDB) disse em coletiva à imprensa realizada nesta quinta-feira (28) que a abertura gradativa de setores da economia na cidade só será permitida após o envio de protocolos e aprovação pela vigilância sanitária da gestão municipal. A capital paulista foi classificada como em fase de controle no plano de reabertura econômica anunciada pelo governo do estado na quarta-feira (27).

+ Assine a Vejinha a partir de 6,90

A cidade de São Paulo permanece em quarentena. A mudança é que, a partir do dia 1º de junho, a prefeitura receberá propostas dos setores autorizados para a retomada do funcionamento. Assim, será permitido reabrir, com restrições, a partir de segunda-feira (1º), atividades imobiliáriasescritóriosconcessionáriascomércio shopping centers da capital paulista.

bruno-covas-coletiva-02
(Reprodução/Youtube/Veja SP)

“Eu quero destacar mais um a vez que a cidade de São Paulo continua em quarentena. Nós avançamos para a fase dois, conforme apresentação feita pelo governo do estado, mas a cidade continua com a preocupação de evitar aglomeração, em proporcionar o distanciamento social, com a utilização de máscaras e outras ações de higiene pessoal. Infelizmente ainda não viramos a página, mas pelos índices conquistados a gente já pode falar em uma retomada consciente e gradual aqui na cidade“, disse o prefeito nesta quinta-feira (28).

Para conseguir a autorização, os estabelecimentos que se enquadram na fase terão que apresentar:

Continua após a publicidade

1) Protocolos de saúde, higiene e testagem.
2) Regras de autorregulação para fiscalização dos protocolos.
3) Política de comunicação para proteção de consumidores e funcionários.

Pelo plano apresentado pelo governo de São Paulo na quarta-feira (27), as regiões serão classificadas como alerta máximo (vermelho), controle (laranja), flexibilização (amarelo), abertura parcial (verde) e normal controlado (azul). De acordo com as autoridades, uma região só pode passar a um maior nível de relaxamento após 14 dias. A reavaliação só ocorrerá em período menor caso haja informações relevantes que exijam, excepcionalmente, uma revisão.

Continua após a publicidade
bruno-covas-coletiva-03
(Reprodução/Youtube/Veja SP)

A classificação de cada região leva em consideração uma série de critérios, entre eles a taxa de ocupação de UTIs e o total de leitos a cada 100 000 habitantes. Os indicadores são avaliados junto aos dados de mortes, novos casos e internações por Covid-19. O governo de São Paulo não explicou, no entanto, qual é o peso de cada indicador na definição das fases por região.

Grande São Paulo foi classificada pelo governo de São Paulo na fase 1, ou seja, na fase de alerta — em que apenas atividades da indústria não essencial e construção civil são permitidas. Assista:

Continua após a publicidade

 

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 35,60/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.