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Intervalo entre doses da Pfizer deve reduzir de 3 meses para 21 dias

Ministério da Saúde depende de detalhes logísticos para bater o martelo e voltar ao prazo entre doses estipulado da bula da vacina

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h52 - Publicado em 26 jul 2021, 14h52
Vacina Pfizer para Covid-19. Cinco frascos alinhados e um rótulo em frente aparecem na foto.
Vacina Pfizer para Covid-19 na versão adulta; para crianças, tampa de frasco é laranja (Prefeitura de Santa Bárbara d'Oeste/Divulgação)
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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que é “muito provável” que seja anunciada a redução no intervalo entre primeira e segunda doses da vacina contra a Covid-19 da Pfizer no Brasil. Com isso, a espera entre as doses do imunizante cairia de 3 meses, o atual, para 21 dias. A decisão, por parte da pasta, está com as questões logísticas quase finalizadas.

O tempo de 21 dias é o previsto na bula da vacina da Pfizer. Os 3 meses de intervalo foram estipulados no passado, por decisão do próprio Ministério da Saúde, com o objetivo de conseguir imunizar mais rápido um maior número de pessoas com a primeira dose.

“Naquele momento, não tínhamos certeza da quantidade de doses de Pfizer que receberíamos neste ano e optamos por ampliar o número de vacinados com a primeira dose. Mas, agora temos segurança nas entregas e dependemos apenas da finalização do estudo da logística de distribuição interna dos imunizantes para bater o martelo sobre a redução do intervalo da Pfizer para 21 dias”, afirma o ministro em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

Com a confirmação de entrega das doses por parte da farmacêutica, o que falta para o anúncio é a checagem da capacidade logística da distribuição das ampolas por parte da Saúde, mas, segundo Queiroga, os acertos nesse sentido já estão em fase final e “em breve teremos a definição”. Entretanto, ele ressalta que a palavra final será dos técnicos e dos coordenadores do Programa Nacional de Vacinação (PNI).

De acordo com o ministro, a Pfizer “é muito pontual na entrega das vacinas” e vai conseguir cumprir os contratos que tem com o governo federal, de 200 milhões de doses, no total, até o final do ano. Até agosto, 30 milhões dessas já terão sido entregues.

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A antecipação da segunda dose pode ajudar a frear a pandemia no país, já que a imunização completa contra a Covid-19 vem apenas com as duas doses tomadas.

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