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Ginásio do Ibirapuera será usado como hospital de campanha em São Paulo

O espaço será equipado com leitos para receber casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h28 - Publicado em 7 abr 2020, 09h22
Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, o Ginásio do Ibirapuera
Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, o Ginásio do Ibirapuera (Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães/Divulgação)
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O governo de São Paulo anunciou nesta segunda-feira (6) que erguerá um hospital de campanha no Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, mais conhecido como Complexo Ginásio do Ibirapuera, na zona sul da capital paulista. O espaço deverá ser equipado com leitos para receber casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O complexo tem 100 mil metros quadrados e inclui estádio de futebol, ginásio poliesportivo e quadras. Novos detalhes sobre a estrutura devem ser apresentados nesta terça (7). Além do Ibirapuera, a cidade recebe outros dois hospitais de campanha: um no estádio do Pacaembu, que começou a receber pacientes de média e baixa complexidade nesta segunda (6) com 200 leitos, e outro no Anhembi, que terá 1 800 leitos.

Os leitos funcionam a portas fechadas e quem tiver sintomas não deve procurar atendimento por lá. Apenas pacientes diagnosticados com o novo coronavírus serão transferidos da rede municipal de saúde.

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Hospitais de campanha funcionam como um atendimento provisório para desocupar os hospitais da cidade. Em áreas urbanas, costumam ser estabelecidos em edifícios de fácil acesso, como escolas, estádios e hotéis.

Em coletiva de imprensa, o prefeito Bruno Covas (PSDB) disse que a pressão sobre o sistema de saúde já começou a ser sentida. “Estamos tentando ao máximo a abertura de todos os leitos previstos.”

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A quarentena em todo o estado foi prorrogada até 22 de abril pelo governador João Doria (PSDB). A medida seguirá como a anterior, que determinou o fechamento do comércio e manteve apenas os serviços essenciais, como nas áreas de saúde e segurança. A decisão de dobrar o período inicial de confinamento em todo o estado, iniciado no dia 24 de março por duas semanas, é amparada pelo aumento no número de casos confirmados de infectados pelo novo coronavírus em São Paulo.

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