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Fechado há um mês, Hopi Hari aguarda decisão sobre recuperação judicial

Com dívida que chega a 329 milhões de reais, o parque de diversões enfrenta uma crise que o levou a suspender as atividades

Por Veja São Paulo
Atualizado em 1 jun 2017, 15h57 - Publicado em 12 set 2016, 20h31

O caminho em busca de uma volta por cima se tornou um pouco mais longo para o Hopi Hari. No final do mês passado, o parque de diversões de Vinhedo, no interior, entrou com um processo de recuperação judicial. Na semana passada, tentou acelar a ação com uma liminar, negada na última sexta (9).

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Com uma dívida que chega a 329 milhões de reais, o estabelecimento está fechado por falta de recursos desde 12 de agosto. O retorno das atividades estava previsto para o último dia 7, mas acabou adiado para quando sair a decisão da Justiça, um período que pode se estender por seis meses. Confiantes, entretanto, os administradores esperam poder reabrir as portas no começo do outubro.

Caso a recuperação judicial seja aceita, o Hopi Hari ganhará mais tempo para organizar suas finanças e evitar a abertura de falência. A crise na atração vem de algum tempo. No último mes, os funcionários fizeram duas greves por salários atrasados e alguns brinquedos se encontravam fechados.

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Histórico

Inaugurado em 1999, ao lado do parque aquático Wet’n Wild, o Hopi Hari rivalizava com o extinto Playcenter. Sua imagem se viu severamente manchada após a morte de Gabriella Nichimura, em 2012. A estudante despencou da atração chamada Torre Eiffel, um brinquedo que elevava os participantes a uma altura de cerca de 20 metros para depois soltá-los em queda livre. Por problemas nas travas do assento, a menina foi arremessada para fora do brinquedo e sofreu traumatismo craniano.

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