Guia para ver a Bienal em 30, 90 e 150 minutos
Confira três roteiros para visitar a mostra, que neste ano aborda a pobreza e a marginalidade em obras políticas
A Bienal de São Paulo apresenta, desde sábado (6), 250 obras de mais de 100 artistas em sua 31ª edição. O evento, que segue até 7 de dezembro no Parque do Ibirapuera, tem dividido a crítica. Para o público, uma possível fonte de resistência é o excesso de textos explicativos para aproveitar obras de pouca assimilação direta.
A pobreza e a marginalidade são temas centrais da mostra deste ano. O paraense Éder Oliveira, por exemplo, retrata bandidos que estamparam capas de jornais. Giuseppe Campuzano propõe o projeto de um museu portátil que aborda a injustiça contra transexuais e indígenas no Peru.
Selecionamos três roteiros com atrações para os diferentes perfis. Para quem tem apenas trinta minutos (ou seja, quer ver as obras mais comentadas); para aqueles que dispõem de uma hora e meia e não querem perder tempo com trabalhos menos relevantes; e o roteiro mais completo, que pode ser feito em três horas.
Confira:
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