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Professores promovem nova manifestação nesta sexta-feira

Sindicatos e grupos já programaram greves e atos pela cidade; confira a agenda

Por Redação VEJASAOPAULO.COM
Atualizado em 5 dez 2016, 14h26 - Publicado em 23 Maio 2014, 00h27

Em greve desde o dia 23 de abril, os professores municipais de São Paulo realizaram nesta sexta-feira (23) uma assembleia geral com possível caminhada pelas ruas da cidade. A concentração está marcada para as 14 horas em frente à prefeitura. Na última terça-feira (20), protesto que saiu da Avenida Paulista reuniu pacificamente cerca de 12 000 a 15 000 educadores. A categoria exige que a prefeitura determine a data para a incorporação do abono prometido de 15,38%.

Nos próximos dias, outros grupos devem cruzar os braços. Além disso, movimentos sociais prometem parar a cidade com suas manifestações. Confira os atos que já estão programados.

MTST

Milhares de manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) bloquearam na noite dessa quinta-feira (22) vias importantes de São Paulo.  Nesta sexta-feira (23), os líderes participam de uma audiência no Fórum de Itaquera para debater com os proprietários do terreno a situação das pessoas da ocupação Copa do Povo. Dependendo das negociações, eles prometem programar outros atos nos próximos dias, pretendendo até mesmo parar a cidade em 12 de junho, abertura da Copa do Mundo.

Ato contra a Copa

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Coletivos de São Paulo marcaram para este sábado (24) o 8ª Ato contra a Copa. O grupo vai acampar na Praça da Sé a partir das 20 horas desta sexta-feira (23). A concentração para a caminhada pelas ruas de São Paulo sem percurso divulgado começa às 15 horas.

Marcha das Vadias

Também neste sábado, a 4ª Marcha das Vadias de São Paulo está marcada para acontecer a partir das 10h30 com concentração no vão livre do Masp. Organizado pelo coletivo Dandara, o evento este ano vai protestar contra as revistas feministas que acontecem durante as visitas nas penitenciárias.

Professores universitários

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Professores e funcionários da USP, Unicamp e Unesp decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir de terça-feira (27).Na semana passada, o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp) já havia anunciado o congelamento dos salários em razão da crise financeira das entidades. Os profissionais requerem reajuste de 9,78% – 3% de defasagens acumuladas mais inflação dos últimos 12 meses.

Metroviários

O Sindicato dos Metroviários anunciou que poderá entrar em greve a partir da semana que vem. A categoria afirma que a proposta de reajuste foi rejeitada pela companhia. Eles reivindicam aumento de 35,47% e, segundo o sindicato, o Metrô ofereceu 5,2%. Assembleia acontece na terça-feira (27) para discutir sobre a paralisação das atividades.

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