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Dez dúvidas sobre a morte da família Pesseghini

Polícia acredita que o filho do casal de policiais atirou em todos os familiares, foi à escola, voltou para casa e depois se matou

Por Juliana Deodoro
Atualizado em 5 dez 2016, 15h44 - Publicado em 7 ago 2013, 17h55

Em menos de 48 horas após a morte do casal Andréia e Luís Marcelo Pesseghini, de seu filho Marcelo Eduardo Pesseghini, da avó do garoto Benedita Bovo, e sua tia-avó, Bernadete  Silva, a polícia acredita que o caso está praticamente esclarecido. O garoto Marcelo, de 13 anos, teria atirado em todos os familiares, ido à escola e depois voltado para a casa para se matar.

Polícia encontra luvas e mais três armas

Amigo disse para a polícia que Marcelo queria matar os pais

O depoimento de um amigo do jovem, que teria dito que ele sonhava em ser matador de aluguel, corroborou as evidências coletadas pela polícia. Um vídeo de uma câmera de segurança que mostra Marcelo indo para a escola também se tornou uma prova contundente no caso.

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Apesar disso, pessoas que conviviam com a família, parentes e vizinhos não acreditam que o garoto possa de fato ter premeditado tudo isso. Entre todas as questões que surgiram sobre o caso na internet e rodas de discussão, selecionamos dez que podem ajudar esclarescer o crime:  

1 – Por que ninguém reagiu? As vítimas foram dopadas?  Pelo menos a tia-avó tomava remédios para dormir.

2 – Por que a mãe era a única vítima que estava ajoelhada?  Segundo a polícia, ela foi a segunda pessoa morta e deve ter acordado após o pai ser atingido.

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3 – Por que os vizinhos não ouviram os tiros? Um silenciador foi usado?  Uma moradora afirmou ter acordado por volta de 0h15 com um barulho, que acreditou ser de escapamento de moto. Esse foi o único relato sobre o barulho.

 

4 – Como um jovem de 13 anos sabia manusear armas com tanta eficiência?  Os policiais afirmam ser normal que o filho de um policial militar saiba mexer com armas. 

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5 – Todas as vítimas foram mortas na mesma hora?  Os pais teriam sido executados primeiro, seguidos da avó e tia-avó.

6 – Exame residuográfico não encontrou pólvora na mão de Marcelo. Como isso é possível?  Diferente de um revólver, a polícia diz que a pistola nem sempre deixa resíduo, especilamente em mãos pequenas, como de uma criança ou jovem.

 

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Além dessas dúvidas, algumas outras questões ainda não têm nenhuma resposta divulgada. Confira:

7 – Marcelo dormiu no carro da mãe? O que fez na madrugada?

8 – Como a arma estava embaixo do corpo do garoto se ele atirou na própria cabeça?

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9 – Se nenhum vizinho ou parente viu Marcelo dirigindo um carro, onde e com quem ele aprendeu?

10 – Se o plano de Marcelo era fugir, por que voltou para casa?

 

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