Popular no Natal, drones têm uso restrito em parques da cidade
Equipamento é vetado por locais administrados pela prefeitura e liberado naqueles sob gestão do estado
Usados inicialmente em guerras e em coberturas jornalísticas, os drones se popularizaram e acabaram viram presentes neste último Natal. Embora alguns ainda tenham preços na casa dos milhares de reais, há modelos mais acessíveis ao consumidor comum. Mas, uma vez com o drone em mãos, a questão que fica é: onde utilizá-lo em São Paulo?
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Como ainda não há nenhuma regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre o equipamento, as regras sobre a sua utilização nas cidades é aleatória e às vezes, arbitrária. Os órgãos que controlam os parques, por exemplo, criaram suas próprias normas para controlar o uso nestes espaços.
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No caso da capital, por exemplo, estado e prefeitura abordam de maneira diferente a questão. Em espaços municipais, os drones são vetados. Já nos estaduais, para fins recreativos, eles só podem voar em dias de semana e em espaços onde não haja a presença de outros usuários, como campos de futebol vazios. Neste caso, no entanto, o proprietário deve pedir uma autorização à direção do parque em questão.
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De acordo com a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) “quando a a prática é semelhante como brincadeira de aviõezinhos pode apresentar riscos aos demais frequentadores”. Já nos parques florestais administrados pelo estado, caso se queira fazer imagens com drones, é necessário fazer um requerimento formal à Fundação Florestal, que vai avaliar possíveis riscos e impactos ambientais.
Confira abaixo uma lista dos principais parques onde se pode e não pode usar o drone:
PODE (em dias de semana, em espaços vazios e com autorização)
NÃO PODE