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Quando foi aberto, em 2008, o clube atraía sobretudo os gays, com direito a performances de go go boys de pouca roupa. Sua programação foi reformulada no ano passado e, desde então, faz uma mistureba de público e conceitos. Às quartas, a partir das 18h, uma roda de samba anima o térreo enquanto uma banda e um DJ agitam o andar de cima com samba-rock e gafieira. Hip-hop, dub e soul balançam as sextas; flashbacks dos anos 70 aos 90 marcam presença nos sábados. O único projeto GLS que resistiu foi o Factory, um after hour que começa às 7h30 da manhã, geralmente no último domingo do mês.