Atriz da novela Boogie Oogie, a paranaense está em cartaz nos cinemas com Não Pare na Pista e Estação Liberdade.
O que mudou na sua carreira desde que você foi revelada na comédia Estômago, de 2008?
O filme me abriu portas, mudei do Paraná para o Rio de Janeiro e tenho emendado um trabalho no outro. Nas folgas da televisão, eu faço cinema. É uma loucura, mas está dando certo. Em sete anos, foram quinze longas, três novelas e duas séries.
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Você é ligada ao humor. Pretende mostrar outro lado fazendo papéis dramáticos, como em Não Pare na Pista?
Amo que a plateia gargalhe. O público me vê fazendo humor, mas muitas vezes não liga a personagem à atriz. Isso é um dos maiores elogios para mim. Não me importa se é drama ou comédia, me interessam mesmo os desafios que o papel oferece.
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Estação Liberdade tem como protagonista um ator de ascendência japonesa. Por que isso ainda é raro na filmografia nacional?
O cinema brasileiro vem numa crescente. Estamos aumentando o público e isso trará novas histórias e personagens. É uma questão de tempo para o cinema poder abraçar a diversidade cultural do país.