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Sesc Pompeia entra para lista de joias da arquitetura do New York Times

Jornal norte-americano classificou o projeto como uma das 25 construções mais significativas do mundo pós-guerra

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 ago 2021, 11h15 - Publicado em 3 ago 2021, 10h52
A imagem mostra o Sesc Pompeia
Sesc Pompeia em imagem do acervo (Sérgio Gicovate/Divulgação)
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O jornal norte-americano The New York Times classificou o prédio do Sesc Pompeia, na Zona Oeste de São Paulo, como uma das 25 construções de arquitetura mais significativas do mundo após a Segunda Guerra Mundial. A lista foi publicada na última segunda-feira (2).

Projetada pela ítalo-brasileira Lina Bo Bardi entre as décadas de 1970 e 1980, a construção é um ícone da cidade. O trabalho de revitalização de uma fábrica de tambores abandonada se tornou um dos locais prediletos dos paulistanos e turistas.

+ “A cultura nunca esteve tão viva como atualmente”, diz diretor do Sesc

A lista que inclui o Sesc Pompeia foi elaborada por três arquitetos, três jornalistas e dois designers. O prédio é o 18º listado. Veja abaixo os outros:

1. Casa Luis Barragán, na Cidade do México (1948)

2. Casa Farnsworth, de Ludwig Mies van der Rohe, em Plano, (Estados Unidos, 1951)

3. New Gourna Village, de Hassan Fathy, em Luxor (Egito, 1952)

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4. Câmara Municipal de Säynätsalo, de Alvar Aalto, em Jyvaskyla (Finlândia, 1952)

5. Edifício Seagram, de Ludwig Mies van der Rohe, em Nova York (1958)

6. Prefeitura de Kagawa, de Kenzo Tange, em Takamatsu (Japão, 1958)

7. Renovação da Fundação Querini Stampalia, de Carlo Scarpa, em Veneza (1959)

8. Convento Sainte-Marie de La Tourette, de Le Corbusier, em Éveux (França, 1960)

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9. Escola de Artesanato Haystack Mountain, de Edward Larrabee Barnes, em Deer Isle (Estados Unidos, 1961)

10. Salk Institute de Pesquisas Biológicas, de Louis Kahn, em La Jolla, (Estados Unidos, 1965)

11. Biosfera de Montreal, de Buckminster Fuller (1967)

12. Edifício da Johnson Publishing Company, de John W. Moutoussamy, em Chicago (1971)

13. Ópera de Sydney, de Jorn Utzon (1973)

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14. Estação de Esqui de Les Arcs, de Charlotte Perriand, em Savoie (França, 1974)

15. Casa Van Wassenhove, de Juliaan Lampens, em Sint-Martens-Latem (Bélgica, 1974)

16. Centre Pompidou, de Renzo Piano e Richard Rogers, em Paris (1977)

17. Indian Institute of Management, de Balkrishna Doshi, em Bangalore (Índia, 1983)

18. Sesc Pompeia, de Lina Bo Bardi, em São Paulo (1986)

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19. Termas de Vals, de Peter Zumthor, em Vals (Suíça, 1996)

20. Escola Primária Gando, de Francis Kéré, em Gando (Burkina Faso, 2001)

21. Campus Central da Academia de Arte da China, de Wang Shu e Lu Wenyu, em Hangzhou, China (2007)

22. Mesquita de Bait Ur Rouf, de Marina Tabassum, em Daca (2012)

23. Série ‘Color(ed) Theory’, de Amanda Williams, em Chicago (2014-2016)

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24. Grand Parc (transformação de 530 unidades habitacionais em Bordeaux), de Lacaton & Vassal, Frédéric Druot e Christophe Hutin (França, 2017)

25. Estação Espacial Internacional, vários designers, órbita da Terra (1998-2011, ainda em andamento)

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