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Rose Miriam diz que teve atrito com Gugu quando ele fez testamento

“Eu não fui contemplada, mas quero ser amparada”, diz ex-companheira do apresentador; ela também falou sobre a relação com os filhos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 23 nov 2020, 16h30 - Publicado em 23 nov 2020, 16h12

Em entrevista concedida ao Fantástico no último domingo (22), Rose Miriam falou pela primeira vez para a imprensa sobre a disputa pela herança do apresentador Gugu. “Eu não fui contemplada no testamento, mas quero ser amparada”, falou ao programa da TV Globo, gravado na casa de seu advogado. 

Mãe dos três filhos de Augusto Liberato, ela tenta o reconhecimento de que manteve uma união estável com o apresentador, o que lhe concederia metade dos bens da herança avaliada em aproximadamente um bilhão de reais. Atualmente, a divisão está em 75% para os filhos e o restante para sobrinhos, que são cinco.

Perguntada sobre o motivo de ter ficado de fora do testamento, Rose relembra que no momento em que foi escrito, os dois estavam em uma fase complicada. “Tivemos um atrito de casal, coisa assim, entre eu e ele. Como infelizmente acontece com outros casais também. É natural. Durou alguns meses, mas pouquíssimo tempo, por volta de uns três meses, talvez. E ele fez esse testamento exatamente nessa época”. 

Posteriormente, de acordo com ela, os dois reataram a relação após alguns meses. “Acho que depois o Gugu até esqueceu que fez esse testamento”, comentou. Rose também disse na entrevista que não quer criar mais conflitos. “Eu não estou em guerra com os meus filhos, não estou em guerra com ninguém. Nós não estamos em oposição. Meus filhos me amam, eu amo meus filhos, desejo o melhor para eles, mas eu tenho os meus desejos também”.

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Atualmente morando com os três filhos na Flórida, Estados Unidos, ela desabafou sobre os problemas na Justiça. “Eu tenho minha posição como mãe, como companheira que fui em todos esses 20 anos da vida em que nós estivemos como família. (…) Fiquei muito mal com todo esse contexto judicial. Eu não estava suportando a barra lá em casa, ao ponto de os meus filhos dizerem coisas que nenhuma mãe quer ouvir, mas não é culpa deles, não é culpa de ninguém. Tudo será preservado, tudo será dos meus filhos. Eu quero ter um respaldo, não quero viver às custas de ninguém, sabe?”.

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