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Quem fica com estátua do Oscar? MinC vai consultar produção de “Ainda estou aqui”

Regulamento do Oscar diz que estátua é concedida ao filme e aceita pelo diretor em nome dos talentos criativos da obra

Por Carolina Farias
3 mar 2025, 18h14 • Atualizado em 3 mar 2025, 18h19
Walter Salles discursa ao receber o Oscar de Melhor Filme Internacional
Walter Salles discursa ao receber o Oscar de Melhor Filme Internacional (X/Reprodução)
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  • Finalmente o Brasil ganhou um Oscar. O prêmio de 2025 saiu para “Ainda estou aqui” na categoria de Melhor Filme Internacional, sob a direção de Walter Salles, na noite de premiação no domingo (2). O Oscar foi erguido pelas mãos de um brasileiro na cerimônia, mas, afinal, quem fica com com a estatueta?

    De acordo com o regulamento do Oscar, a estátua do prêmio de Melhor Filme Internacional é concedida ao filme e aceita pelo diretor em nome dos talentos criativos da obra. “O país de origem é creditado oficialmente como o indicado, e o nome do diretor é incluído na placa da estatueta após o nome do país e do filme​”, diz o regulamento da Academia.

    Mas, o regulamento não especifica diretamente se a posse da estatueta pertence ao diretor ou a outra pessoa ou instituição, sugerindo que ele a mantém como representante do filme e de sua equipe.

    A reportagem da Veja São Paulo entrou em contato com o MinC (Ministério da Cultura) que informou não ter confirmação de que a estatueta fica com o governo federal.

    “Ainda que ficasse, o governo faria questão de consultar os vencedores sobre a destinação desejada”, diz o comunicado do MinC.

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    A comunicação da produção de “Ainda estou aqui” ainda não se manifestou.

    Premiação inédita

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    Walter Salles dedicou o Oscar de Melhor Filme à Eunice Paiva e para Fernanda Torres e Fernanda Montengro. Torres foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz, mas não levou o prêmio.

    “É uma honra receber esse prêmio. Dedico esse prêmio a uma mulher que depois de uma perda decidiu não se curvar a um regime autoritário, o nome dela é Eunice Paiva. E decido a duas mulheres estraordinárias: Fernanda Torres e Fernanda Montenegro”, disse o diretor em seu discurso de premiação.

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    O longa brasileiro dirigido por Salles e protagonizado por Fernanda Torres concorria contra “A Garota da Agulha” (Dinamarca), “Emilia Pérez” (França), “A Semente do Fruto Sagrado” (Alemanha) e “Flow” (Letônia).

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