Méqui no LollaBR 24: iniciativas socioambientais são ingrediente especial
Estratégia ESG é um dos destaques da megaoperação do McDonald's
Uma experiência inigualável aos fãs de música está sendo promovida desde ontem (22) pelo McDonald’s, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. No caso do Méqui, não é somente sobre alimentação e entretenimento, é uma combinação de vários ingredientes, e um deles tem sabor especial: o compromisso socioambiental.
Em sua maior estrutura já montada na América Latina, o Méqui leva aos clientes diversas iniciativas sociais e ambientais da Receita do Futuro, plataforma ESG (Ambiental, Social e de Governança) criada pela Arcos Dorados, empresa que opera a marca no Brasil.
São mais de 3.200 metros² de área, sendo 1.700m² dedicados ao mega restaurante, que conta com materiais majoritariamente desmontáveis e reutilizáveis e que tem sua estrutura reaproveitada de sua última participação em outro festival de 2023, feita de metal e placas de policarbonato, trazendo a circularidade e reduzindo o impacto ambiental.
Em outra ação, o público do festival é incentivado a entregar em dois ecopontos posicionados no gramado, produtos pós-consumo – que normalmente seriam descartados, mas que podem ser reciclados, como: as clássicas garrafas plásticas, embalagens de sanduíche e de McFritas e saquinhos do Méqui, em troca de brindes, incluindo descontos especiais do Méqui. A iniciativa faz parte da Rock Recycle, o gerenciamento de resíduos feito pela organizadora do evento.
“Nós reafirmamos nosso compromisso com a geração de impacto positivo no meio ambiente e na sociedade. Acreditamos que a conscientização do público que veio para se divertir no festival, também faz parte da nossa jornada. Por isso, implementamos diversas diretrizes da Receita do Futuro, como a separação e destinação correta dos resíduos, incluindo a do óleo de cozinha, por exemplo. Isso também faz parte do nosso show!”, diz Marie Tarrisse, Gerente Sênior de Impacto Social e Desenvolvimento Sustentável da Divisão Brasil da Arcos Dorados.
O óleo utilizado nas cozinhas do megarestaurante será destinado à reciclagem, assim como já acontece com 100% do óleo utilizado nos restaurantes do Méqui pelo Brasil, para se tornar produtos de limpeza, ração animal ou biocombustível, contribuindo para o cuidado com o meio ambiente.
A reciclagem orgânica também está presente e é feita por uma composteira que recebe até 100kg de resíduos a cada ciclo de processamento, transformando-os em adubo que será doado para ONGs parceiras. A mesma iniciativa acontece na unidade da Av. Bernardino de Campos, em São Paulo, que usa o composto gerado como adubo na horta do próprio restaurante.
O Méqui também realiza, no dia a dia de sua operação, a valorização dos alimentos e, durante os dias de festival, não será diferente: ingredientes e itens do cardápio sem valor comercial – mas ainda em perfeitas condições para o consumo – serão devidamente separados, armazenados e doados para pessoas em situação de vulnerabilidade social e alimentar, através da parceria com a startup Comida Invisível, que destina os itens para diversas ONGs do Brasil. Fora do festival, mais de 100 restaurantes contam com o programa e mais de 10 toneladas de alimentos já foram doados.
Bem-estar da equipe de colaboradores
No coração da operação está uma equipe diversa de mais de 480 profissionais de variadas posições, todos colaboradores da própria rede que atuam em diferentes restaurantes do Estado de São Paulo, que se destacam. São eles quem sustentam a qualidade e a agilidade na hora de matar a fome do público, sempre guiados pela Cooltura de Serviço, filosofia na qual cada indivíduo tem liberdade para se expressar conforme se identifique e se sinta bem, gerando bons momentos sendo quem são e, assim, alcançando seu máximo potencial.
Para desempenharem seus papéis com excelência, os colaboradores recebem constantemente treinamentos e capacitações; e para garantir sua saúde, bem-estar e segurança no trabalho, recebem o apoio de uma equipe dedicada durante os três dias do festival.
A companhia, que é uma das maiores empregadoras de jovens do país e que conta com mais de 1.800 pessoas com deficiência em suas equipes, tem no festival 15 funcionários com algum tipo de deficiência para que possam viver essa experiência e demonstrar seu potencial.
“Nossos colaboradores são tão importantes quanto o público que atendemos.
Por isso, montamos uma estrutura especialmente dedicada ao descanso dessas pessoas. Todos recarregam suas energias, fazem suas refeições e descansam com conforto e tranquilidade durante os momentos de pausa para poderem desempenhar seus papéis. Dentro e fora do festival trabalhamos para que nossas equipes se sintam respeitadas, acolhidas e seguras para serem quem são”, completa Marie.
Sem desafinar, o Méqui está comprometido em liderar pelo exemplo, mostrando que é possível combinar diversão e entretenimento com respeito, inclusão e práticas sustentáveis – beneficiando as pessoas e o planeta.