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MAM São Paulo inaugura obra e intervenção em seu jardim e fachada

A partir de sábado (10), museu recebe peça de Frederico Filippi e intervenção do Jardim Miriam Arte Clube

Por Mattheus Goto
Atualizado em 27 Maio 2024, 21h13 - Publicado em 7 dez 2022, 21h28
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  • Cobra Grande (2022), de Frederico Filippi, no Jardim de Esculturas do MAM
    Cobra Grande (2022), de Frederico Filippi, no Jardim de Esculturas do MAM (Estúdio em Obra/Divulgação)

    O próximo sábado (10) será movimentado no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM São Paulo). Duas novidades vão transformar as áreas externas: uma obra de Frederico Filippi será inaugurada no Jardim das Esculturas e uma intervenção artística do Jardim Miriam Arte Clube, na fachada do edifício.

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    A primeira é a obra temporária Cobra Grande (2022), que foi criada especialmente por Filippi para o jardim em frente ao MAM. Trata-se de uma grande corrente, em referência ao dispositivo utilizado como técnica de desmatamento, feita de adobe, material utilizado na bioconstrução.

    A peça tem um “caráter efêmero”, pois sua composição é impactada pelas condições do dia, e foi concebida para iniciar as comemorações dos 30 anos do Jardim de Esculturas, projetado por Burle Marx, a serem completados em 2023.

    Nascido em São Carlos, interior de São Paulo, Filippi aborda questões da fronteira entre a floresta e o avanço da indústria em seu trabalho, que inclui diversos projetos na Amazônia. Cobra Grande faz parte de uma série que reflete sobre os dispositivos do desmate.

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    A segunda novidade é a intervenção artística do Jardim Miriam Arte Clube – JAMAC, um coletivo artístico e social, liderado pela artista Mônica Nador, que conta com a colaboração de moradores do bairro Jardim Miriam.

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    O grupo preparou estampas impressas sobre telas, com módulos de 15 metros de extensão, que ocuparão partes da fachada do museu, na divisa entre a marquise do Parque Ibirapuera e o Jardim de Esculturas.

    As estampas trazem formas de plantas e folhas em diferentes variações de fundo e cor. A ideia é aproximar o público da arte contemporânea e mostrar que há uma conexão entre elementos da flora e da construção civil.

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