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De coadjuvante a protagonista, Gilda Nomacce brilha nos cinemas

Aos 46 anos, a atriz virou queridinha entre os cineastas paulistanos e se prepara para estrear cinco filmes em 2018

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 abr 2018, 06h00 - Publicado em 20 abr 2018, 06h00

Leonina de 46 anos, a paulista de Ituverava Gilda Nomacce tem 86 curtas-metragens e quinze montagens teatrais no currículo e já foi vista em papéis menores em longas como Trabalhar Cansa e Meu Amigo Hindu. E, como sempre, roubou a cena. É o que ocorre também na comédia Todo Clichê do Amor, de Rafael Primot, em que interpreta uma sedutora garçonete com “vontade” de roubar o pretendente da personagem de Débora Falabella.

A vocação para intérprete vem da infância, quando Gilda se inspirava em Glória Pires na telenovela Dancin’ Days. Na adolescência, quis sair do interior paulista para tentar a carreira na capital, sonho só concretizado aos 16 anos. O desejo de virar atriz não vingou em São Paulo nem no Rio de Janeiro, e por isso a filha de um fazendeiro com uma professora primária mudou para a Europa.

O teatro entrou, definitivamente, em sua vida ao lado do diretor Antunes Filho, com quem fez Fragmentos Troianos (1999). Mas ainda faltava uma de suas paixões: o cinema.

Em 2007, o curta Um Ramo, de Juliana Rojas e Marco Dutra, foi premiado no Festival de Cannes, e Gilda pisou, vestida de Daslu, no tapete vermelho. Era a comichão que faltava. Desde então, virou queridinha de cineastas paulistanos. Além de atuar no filme de Juliana e Dutra (a dupla de Trabalhar Cansa e do ainda inédito As Boas Maneiras), esteve sob a batuta de realizadores como Chico Teixeira (Ausência), Laís Bodanzky (Como Nossos Pais) e Marina Person (Califórnia).

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Na TV, tem colecionado atuações nas séries O Som e o Tempo (Canal Brasil) e A Garota da Moto (SBT) e gravou cenas do seriado da Globo Assédio, no papel da enfermeira de Roger Abdelmassih. Há, ainda, cinco filmes, no mínimo, para estrear em 2018. Entre eles, O Doutrinador e Paraíso Perdido.

A fase das participações, contudo, está com os dias contados — Gilda foi escolhida pelo diretor Gustavo Vinagre para estrelar O Último Toque. “Eu me especializei em coadjuvantes, mas agora quero ser protagonista”, desabafa.

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