Por onde anda a ginasta Nadia Comaneci, dona do primeiro 10 olímpico?
Aos 14 anos, Nadia Comaneci simplesmente mostrou que o Comitê Olímpico Internacional (COI) errou feio ao manter o modelo tradicional dos placares eletrônicos, com três dígitos (8,75 ou 9,50), nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. Afinal, parecia impossível que alguém recebesse a nota máxima, 10,00. A romena mostrou o contrário, ao executar uma arrepiante […]
Aos 14 anos, Nadia Comaneci simplesmente mostrou que o Comitê Olímpico Internacional (COI) errou feio ao manter o modelo tradicional dos placares eletrônicos, com três dígitos (8,75 ou 9,50), nos Jogos Olímpicos de Montreal, em 1976. Afinal, parecia impossível que alguém recebesse a nota máxima, 10,00. A romena mostrou o contrário, ao executar uma arrepiante apresentação nas barras assimétricas. E pá: cravou nota dez.
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Mas cadê o dez? O que escrever? 1,00 ou 100? A organização optou pelo 1,00. E teve que repetir o feito outras seis vezes nos placares de Montreal. Um fenômeno, a ginasta fez uma série de apresentações irretocáveis em seguida. Ao todo, somaram-se sete, sendo quatro nas barras assimétricas e três na trave. Um saldo de três medalhas de ouro (trave, barras assimétricas e individual), geral, uma prata (por equipes) e um bronze (no solo). Durante a carreira, que se seguiu nos jogos de Moscou, em 1980, Nadia amealhou nove ouros e, claro, nove notas “dez” em Olimpíadas. Ela parou no ano seguinte.
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E onde está a Nadia Comaneci hoje?
Atualmente, a ex-ginasta, de 54 anos, vive em Oklahoma, nos Estados Unidos, onde tem uma academia de ginástica com o marido, Bart Conner, também ex-ginasta. O casal tem um filho, Dylan.
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Assista, abaixo, a algumas apresentações da ginasta:
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