Série criminal islandesa faz sucesso na Netflix
O Assassino de Valhalla traz a história de um matador que ataca em Reykjavik
Já pensou em ver uma série da Islândia? Não? Chegou a hora!
A população da Islândia tem pouco mais de 360 000 habitantes, quase a mesma da nossa vizinha Jundiaí. Tomada por ruas nevadas e clima cinzento, a capital, Reykjavik, torna-se o palco de crimes em O Assassino de Valhalla. A primeira morte de um senhor ocorre na saída de um bar. A seguir, um empresário é assassinado em sua própria casa. Líder na investigação, Kata (Nína Dögg Filippusdóttir, na foto) terá a companhia de Arnar (Björn Thors), um colega que chega de Oslo para acompanhar o caso. Eis aí uma das curiosidades da série islandesa. Sem uma equipe qualificada para encontrar o matador, é preciso ajuda da Noruega.
+ Assine a Vejinha por 14,90 mensais.
Além disso, os policiais não andam armados — caso eles necessitem de revólver, uma senha tem de ser solicitada à central para a liberação da arma, que fica dentro de um cofre no porta-malas da viatura. São particularidades como essas que fazem a diferença no seriado que veio do frio e é fotografado em cores puxadas para o azul e o verde. Uma imagem vai, aos poucos, revelando o que as vítimas tinham em comum: elas trabalharam num internato do governo na década de 80. O roteiro ainda se estende no drama particular dos dois protagonistas. Enquanto Arnar se mantém a distância da família, Kata descobre que seu filho adolescente estava numa festa onde houve um estupro coletivo. Está na Netflix.
Quer me seguir nas redes sociais? Anote:
Facebook: facebook.com/paginadoblogdomiguel
Twitter: @miguelbarbieri
Instagram: miguelbarbieri
YouTube: Miguel Barbieri Jr.