Netflix: Bom Dia, Verônica é série para deixar o espectador grudado no sofá
A trama mistura suspense policial com violência doméstica e uma pitada de terror macabro
Bom Dia, Verônica, a nova e eletrizante série brasileira da Netflix, é uma criação de Raphael Montes, baseada no livro de sua autoria escrito em parceria com Ilana Casoy. Por mais que tenha elementos e clichês de outras tramas policiais, a história, desenrolada em oito capítulos (com cerca de quarenta minutos cada um), mantém a narrativa numa linha tensa, nervosa e surpreendente.
Experiente diretor de cinema e TV, José Henrique Fonseca (Mandrake) entrega uma caprichada produção, rodada em São Paulo e com convincentes atuações do elenco (só Elisa Volpatto parece estar fora do tom). Tainá Müller é Verônica, casada, mãe de dois filhos e escrivã de uma delegacia paulistana. Na esperança de ser promovida a delegada, leva um balde de água fria quando a antipática Anita (Elisa) é promovida ao cargo.
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Mas Verônica terá uma dupla missão investigativa, que vai tirar seu sono, desestabilizar seu casamento e deixar o espectador grudado no sofá. Além do caso de um estelionatário, que engana pretendentes a namoro que conheceu num site de relacionamentos, a detetive vai se envolver no drama de Janete (Camila Morgado). Esposa de Claudio Brandão (Eduardo Moscovis), um coronel da PM, essa dona de casa é vítima de abusos domésticos e torturas psicológicas. E, por trás da fachada de bom marido, o militar esconde um lado perverso e macabro.
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