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Ganhe 1 mês grátis de assinatura da MUBI, plataforma de filmes raros

Entre as opções estão longas-metragens de Truffaut, Antonioni e Almodóvar

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 jan 2020, 15h06
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  • Há várias plataformas digitais disponíveis no Brasil, como Netflix, Amazon Prime Video, Looke, Belas Artes à la Carte, Oldflix, Google Play, iTunes… A MUBI tem vários diferenciais. A começar pela escolha dos títulos. Não há lançamentos recentes, muito menos filmes de grande apelo comercial. O foco está, sobretudo, naqueles que são considerados “filmes de arte”.

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    A MUBI nasceu há doze anos em São Francisco e tem escritórios na Malásia, Índia, Alemanha, México e está cada vez mais forte no Brasil. A assinatura não é baratinha como a das concorrentes. Custa R$ 27,90 por mês, e alguns filmes não têm legendas em português.

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    Mas cinéfilos não vão poder reclamar da programação, voltada ao cinema independente. Trinta produções ficam disponíveis por um mês e, diariamente, há uma novidade entrando no catálogo e, por tabela, algo saindo. Os especiais são uma atração à parte.

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    François Truffaut (1932–1984) é a bola da vez. Ainda dá tempo de ver pérolas do diretor francês como Domicílio Conjugal (1970), As Duas Inglesas e o Amor (1971), Amor em Fuga (1979), todos estrelados por Jean-Pierre Léaud, e O Último Metrô (1980). Em breve, entram A Mulher do Lado (1981) e Finalmente, Domingo (ou De Repente num Domingo, como foi lançado originalmente).

    Jean-Pierre Leaud em Amor em Fuga: ator está em vários filmes de Truffaut (Divulgação/Divulgação)

    Diretores renomados também estão em cartaz no streaming, a exemplo de Robert Altman (Assassinato em Gosford Park), Olivier Assayas (Traição em Hong Kong), Jean-Pierre Jeunet (Ladrão de Sonhos), Michelangelo Antonioni (O Eclipse), Andrzej Wajda (Doce Perfume), Pedro Almodóvar (Áta-me) e Stanley Donen (Charada).

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    Uma das curiosidades encontradas é Les Misérables. Não se trata de nenhuma versão da obra literária de Victor Hugo. É o curta-metragem, de quinze minutos, que o diretor Ladj Ly fez em 2017 e, dois anos depois, o transformou no longa Os Miseráveis, que está indicado ao Oscar de melhor filme internacional. Com os mesmos atores, a história tem premissa parecida: a câmera de um drone grava uma truculenta batida policial num subúrbio de Paris e, a partir daí, haverá consequências desagradáveis.

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