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Conheça os 85 pré-indicados ao Oscar 2017 de melhor filme estrangeiro
Quem leva o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017? Pequeno Segredo, que estreia em novembro no país, é o representante do Brasil. Julieta, de Pedro Almodóvar, foi o escolhido da Espanha e está em cartaz nos cinemas e, muito em breve, no NOW. Você já pode ver no NOW o indicado da Itália, Fogo […]
Quem leva o Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017? Pequeno Segredo, que estreia em novembro no país, é o representante do Brasil. Julieta, de Pedro Almodóvar, foi o escolhido da Espanha e está em cartaz nos cinemas e, muito em breve, no NOW. Você já pode ver no NOW o indicado da Itália, Fogo no Mar. De Longe Te Observo, da Venezuela, também já passou pelos cinemas.
Você confere abaixo a lista com os 85 pré-indicados. Em dezembro, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas vai soltar uma nota com os nove pré-finalistas. E dia 24 de janeiro sai os cinco candidatos oficiais. Alguns destes filmes devem chegar ao circuito comercial nos próximos meses. Caso, por exemplo, de Toni Erdmann (Alemanha), The Salesman (Irã), Elle (França), Neruda (Chile), Sieranevada (Romênia) e É Apenas o Fim do Mundo (Canadá).
A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que começa na próxima quinta (dia 20), antecipa a exibição de nove filmes: Tanna (Austrália), Morte em Sarajevo (Bósnia-Herzegovina), O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Mäki (Finlândia), Elle (França), Tempestade de Areia (Israel), O Ídolo (Palestina), Ma’ Rosa (Filipinas), Cartas de Guerra (Portugal) e Diário de um Maquinista (Sérvia).
ALEMANHA: Toni Erdmann, de Maren Ade
ÁFRICA DO SUL: Call Me Thief, de Daryne Joshua
ALBÂNIA: Chromium, de Bujar Alimani
ARGÉLIA: The Well, de Lotfi Bouchouchi
ARÁBIA SAUDITA: Barakah Meets Barakah, de Mahmoud Sabbagh
ARGENTINA: O Cidadão Ilustre, de Gastón Duprat e Mariano Cohn
AUSTRÁLIA: Tanna, de Martin Butler e Bentley Dean
ÁUSTRIA: Stefan Zweig: Farewell to Europe, de Maria Schrader
BANGLADESH: The Unnamed, de Tauquir Ahmed
BÉLGICA: The Ardennes, de Robin Pront
BÓSNIA E HERZEGOVINA: Morte em Sarajevo, de Danis Tanovic
BOLÍVIA: Carga Sellada, de Julia Vargas Weise
BRASIL: Pequeno Segredo, de David Schurmann
BULGÁRIA: Losers, de Ivaylo Hristov
CAMBOJA: Before the Fall, de Ian White
CANADÁ: É Apenas o Fim do Mundo, de Xavier Dolan
CAZAQUISTÃO: Amanat, de Narymbetov Satybaldy
CHILE: Neruda, de Pablo Larraín
CHINA: Da Tang Xuan Zang (Xuan Zang), de Jianqi Huo
COLÔMBIA: Alias María, de José Luis Rugeles
COREIA DO SUL: The Age of Shadows, de Kim Jee-woon
COSTA RICA: Entonces Nosotros, de Hernan Jimenez
CROÁCIA: On the Other Side, de Zrinko Ogresta
CUBA: El acompañante, de Pavel Giroud
DINAMARCA: Terra de Minas, de Martin Zandvliet
EQUADOR: Sin Muertos No Hay Carnaval, de Sebastián Cordero
EGITO: Clash, de Mohamed Diab
ESTÔNIA: Mother, de Kadri Kõusaar
ESLOVÁQUIA: Eva Nová, de Marko Skop
ESLOVÊNIA: Houston, We Have a Problem!, de Ziga Virc
ESPANHA: Julieta, de Pedro Almodóvar
FILIPINAS: Ma’ Rosa, de Brillante Mendoza
FINLÂNDIA: O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Mäki, de Juho Kuosmanen
FRANÇA: Elle, de Paul Verhoeven
GEÓRGIA: House of Others, de Russudan Glurjidze
GRÉCIA: Chevalier, de Athina Rachel Tsangari
HONG KONG: Port of Call, de Philip Yung
HUNGRIA: Kills on Wheels, de Attila Till
HOLANDA: Tonio, de Paula van der Oest
IÊMEN: I Am Nojoom, Age 10 and Divorced, de Khadija Al-Salami
ISLÂNDIA: Pardais, de Rúnar Rúnarsson
ÍNDIA: Interrogation, de Vetrimaaran
INDONÉSIA: Letters from Prague, de Angga Dwimas Sasongko
IRÃ: The Salesman, de Asghar Farhadi
IRAQUE: El clásico, de Halkawt Mustafa
ISRAEL: Sand Storm, de Elite Zexer
ITÁLIA: Fogo no Mar (Fuocoammare), de Gianfranco Rosi
JAPÃO: Nagasaki: Memories of My Son, de Yôji Yamada
JORDÂNIA: 3000 Nights, de Mai Masri
KOSOVO: Home Sweet Home, de Faton Bajraktari
LETÔNIA: Dawn, de Laila Pakalnina
LÍBANO: Very Big Shot, de Mir-Jean Bou Chaaya
LITUÂNIA: Seneca’s Day, de Kristijonas Vildziunas
LUXEMBURGO: Voices from Chernobyl, de Pol Cruchten
MACEDÔNIA: The Liberation of Skopje, de Danilo Serbedzija e Rade Serbedzija
MALÁSIA: Beautiful Pain, de Tunku Mona Riza
MÉXICO: Desierto, de Jonás Cuarón
MONTENEGRO: The Black Pin, de Ivan Marinovic
MARROCOS: A Mile in My Shoes, de Said Khallaf
NEPAL: The Black Hen, de Min Bahadur Bham
NORUEGA: The King’s Choice, de Erik Poppe
NOVA ZELÂNDIA: A Flickering Truth, de Pietra Brettkelly
PAQUISTÃO: Mah e Mir, de Anjum Shahzad
PALESTINA: O Ídolo, de Hany Abu-Assad
PANAMÁ: Salsipuedes, de Ricardo Aguilar Navarro e Manuel Rodríguez
PERU: Videofilia: y otros síndromes virales, de Juan Daniel F. Molero
POLÔNIA: Afterimage, de Andrzej Wajda
PORTUGAL: Cartas da Guerra, de Ivo Ferreira
QUIRGUISTÃO: A Father’s Will, de Bakyt Mukul e Dastan Zhapar Uulu
REINO UNIDO: Under the Shadow, de Babak Anvari
REPÚBLICA CHECA: Lost in Munich, de Petr Zelenka
REPÚBLICA DOMINICANA: Flor de Azúcar, de Fernando Baez Mella
ROMÊNIA: Sieranevada, de Cristi Puiu
RÚSSIA: Ray (Paradise), de Andrey Konchalovskiy
SÉRVIA: Diário de um Maquinista, de Milos Radovic
SINGAPURA: Apprentice, de Junfeng Boo
SUÉCIA: Um Homem Chamado Ove, de Hannes Holm
SUÍÇA: My Life as a Zucchini, de Claude Barras
TAIWAN: Hang in There, Kids!, de Laha Mebow
TAILÂNDIA: Karma, de Kanittha Kwanyu
TURQUIA: Cold of Kalandar, de Mustafa Kara
UCRÂNIA: Ukrainian Sheriffs, de Roman Bondarchuk
URUGUAI: Migas de pan, de Manane Rodríguez
VENEZUELA: De Longe Te Observo (Desde Allá), de Lorenzo Vigas
VIETNÃ: Yellow Flowers on the Green Grass, de Victor Vu
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