Como será a exposição sobre Alfred Hitchcock no MIS
Secretário da Cultura, André Sturm é o curador da exposição que será aberta em julho
Os cinéfilos já estão contando os dias. Na segunda quinzena de julho deverá ser aberta no MIS (Museu da Imagem e do Som) uma exposição sobre Alfred Hitchcock, o grande mestre do suspense e um dos mais memoráveis diretores da história do cinema.
André Sturm, ex-diretor do MIS e atual secretário da Cultura de São Paulo, fala com brilho dos olhos sobre o novo projeto, que tem sua curadoria. Não será uma exposição de objetos, como foram as de Tim Burton e David Bowie, grandes sucessos de público no MIS.
Sturm quer pegar a essência de Hitchcock e, assim, espalhar o conceito de sua obra em doze salas que vão reproduzir sets de filmagens. Entre os longas-metragens escolhidos estão Festim Diabólico, Janela Indiscreta e Intriga Internacional. “Psicose, é claro, será o grand finale”, revela Sturm.
Nas salas estarão concentrados storyboards, fotos, cartas e textos de Hitchcock. Objetos, como, por exemplo, a peruca ou o esqueleto de Psicose, não serão o objetivo da exposição. Também segundo Sturm, o museu está atrás de leilões virtuais que ofereçam alguma preciosidade do cineasta, como correspondências, por exemplo.
Como a exposição será resultado de uma criação brasileira, ele não descarta a possibilidade de vê-la viajando para outros países.
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