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Justin Timberlake e Tom Holland dão o sangue nos novos Palmer e Cherry

Os dramas são novidades da AppleTV+

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 mar 2021, 11h25

A AppleTV+, além de boas séries, como Servant e Home Before Dark, tem atraentes produções próprias de longas-metragens. No ano passado, lançou Greyhound, estrelado por Tom Hanks, que ganhou indicação ao Oscar 2021 de melhor som. Outros dois bons filmes chegaram recentemente à plataforma digital e valem a pena: Palmer e Cherry.

Palmer > Em mais uma incursão como ator, o cantor Justin Timberlake tem atuação convincente como o personagem-título do filme. Após dez anos na prisão, Palmer conquista liberdade condicional e volta a morar com a avó numa pequena cidade da Louisiana. Descola emprego como faxineiro de um colégio infantil e, por obra do destino, se vê obrigado a tomar conta de Sam (Ryder Allen), um garoto que foi abandonado pela mãe desregrada. Arredio, Palmer foi criado sob a base do machismo estrutural e estranha o comportamento do menino, que gosta de maquiagem e de brincar com bonecas. A desconstrução (para usar a palavra da moda) do protagonista é o que move um drama de sensibilidade apurada e transformações afetivas. E fica difícil não criar empatia com Ryder Allen, de 9 anos, ator mirim de talento transbordante.

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Cherry > Tom Holland parece querer se alternar com a imagem de Ho­mem-Aranha e, para isso, tem conquistado bons papéis dramáticos. Além do ótimo O Diabo de Cada Dia, da Netflix, estrelou esse drama que tem o subtítulo de Inocência Perdida (clichê, não?). No novo trabalho, dirigido pelos irmãos Anthony e Joe Russo (dos dois últimos Vingadores), ele interpreta um jovem que, desprezado pela namorada, se alista no Exército e é convocado para lutar na Guerra do Iraque. O roteiro é dividido em duas partes. No primeiro ato, enfoca os horrores enfrentados pelo protagonista, que virou paramédico nos campos de batalha. A segunda parte é dedicada a mostrar seu vício em opioides e heroína, consequência dos traumas passados. Embora sem grandes novidades na abordagem da desilusão da juventude, o drama tem fluidez nas mais de duas horas de duração e Holland, de 24 anos, um dos melhores atores de sua geração, se entrega ao personagem com apetite voraz.

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