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Pigmentos raros e luz ultravioleta: como a Pinacoteca restaura suas obras

Com apoio da Bulgari, o museu amplia seu laboratório e mostra bastidores do processo que recupera mais de 150 peças por ano

Por Ana Mércia Brandão
3 nov 2025, 12h00
Por dentro do acervo: parede de pigmentos
Por dentro do acervo: parede de pigmentos (Derek Fernandes/Divulgação)
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A Pinacoteca revelou algumas das primeiras obras restauradas e em restauração após uma nova parceria com a joalheria Bulgari, entre elas Abstração (1987), do mineiro Amadeo Lorenzato, e Velha Europa (sem data), do italiano Daniele Oppi.

A marca italiana agora é patrocinadora do núcleo de Conservação e Restauro da Pina, que inclui o Laboratório de Conservação e Restauro e as reservas técnicas da instituição. “São 120 anos com uma história de preservação do patrimônio, mas também buscando inovação, e a parceria com a Bvlgari vai ajudar nisso”, diz Jochen Volz, diretor do museu.

Por dentro do acervo: técnica de retoque de obras
Por dentro do acervo: técnica de retoque de obras (Derek Fernandes/Divulgação)

Como parte da parceria, a Pinacoteca realizou um workshop de restauração em agosto, liderado por especialistas italianos para ampliar o repertório técnico de profissionais de todo o Brasil, com presença de representantes de instituições como Masp e MAC-USP.

Restauros sob medida

O Laboratório conta com uma parede de pigmentos doados por Eleonore Koch e usados para encontrar tons que se encaixam melhor nas obras em recuperação. Também tem caixas de acondicionamento feitas sob medida para os trabalhos e luz ultravioleta para conferir o histórico de reparos das peças.

Por dentro do acervo: Pinacoteca restaura obras-primas com apoio da joalheria italiana Bulgari
Por dentro do acervo: Pinacoteca restaura obras-primas com apoio da joalheria italiana Bulgari (Derek Fernandes/Divulgação)
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Em uma visita exclusiva, a Vejinha teve acesso a duas reservas técnicas da Pina: de pinturas, com obras de nomes como Tarsila do Amaral e Lasar Segall, e de trabalhos em papel, com mais de 4 000 itens. Ao todo, mais de 11 000 peças são preservadas por lá e estima-se que, em média, sejam realizadas intervenções em cerca de 150 por ano.

Por dentro do restauro: técnica de estratigrafia
Por dentro do restauro: técnica de estratigrafia (Derek Fernandes/Divulgação)
Por dentro do acervo: luz ultravioleta
Por dentro do acervo: luz ultravioleta (Derek Fernandes/Divulgação)
Por dentro do acervo: técnica de remoção de verniz
Por dentro do acervo: técnica de remoção de verniz (Derek Fernandes/Divulgação)
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Por dentro do acervo: técnica de limpeza em restauro de obras de arte
Por dentro do acervo: técnica de limpeza em restauro de obras de arte (Derek Fernandes/Divulgação)
Por dentro do acervo: técnica de remoção
Por dentro do acervo: técnica de remoção (Derek Fernandes/Divulgação)
Por dentro do acervo: retoques
Por dentro do acervo: retoques (Derek Fernandes/Divulgação)
Laboratório: Pinacoteca restaura obras-primas com apoio da joalheria italiana Bulgari
Laboratório: Pinacoteca restaura obras-primas com apoio da joalheria italiana Bulgari ()
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Por dentro do acervo: Pinacoteca restaura obras-primas com apoio da joalheria italiana Bulgari
Por dentro do acervo: Pinacoteca restaura obras-primas com apoio da joalheria italiana Bulgari (Derek Fernandes/Divulgação)
Por dentro do acervo: Pinacoteca restaura obras-primas com apoio da joalheria italiana Bulgari
Por dentro do acervo: Pinacoteca restaura obras-primas com apoio da joalheria italiana Bulgari (Derek Fernandes/Divulgação)
Por dentro do acervo: parede de pigmentos
Por dentro do acervo: parede de pigmentos (Derek Fernandes/Divulgação)

Publicado em VEJA São Paulo de 31 de outubro de 2025, edição nº2968.

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