Pedro Coutinho: no salão da Angélica, apenas homens
Publicidade
Na primeira vez em que pegou numa tesoura, Pedro Coutinho tinha 20 anos. Era 1934, e ele acabara de trocar a lavoura de café pelo ofício de barbeiro. “Foi meu pai quem incentivou a mudança de profissão.” Em 27 de junho, completa 100 anos de vida “sem nunca ter tirado férias”. “Não sou preguiçoso. Trabalho de segunda a sábado e odeio ficar parado.” Ele atende cerca de quatro clientes por dia no Salão Ideal, localizado na Avenida Angélica desde 1938. Em oitenta anos de expediente, manteve-se fiel a dois princípios: não conversa durante o corte e, especialmente, jamais aceita mulheres em sua cadeira. “A única que atendo é dona Dúria, com quem me casei em 1947.”
Renascimento do Centro
Corona Sunset Spots: melhores bares de São Paulo para ver o pôr do sol
Exposição imersiva de Salvador Dalí chega a São Paulo em maio
Enjoei abre primeira loja física em São Paulo com compra e venda por Pix
Previsões para todos os signos: de 29 de abril a 5 de maio
