Maconha e haters: modelo expulsa energia negativa com xamanismo e ervas
Após sofrer depressão, Talytha Pugliesi investiu em terapias holísticas e critica tabus da indústria da moda: 'Tive a primeira crise de idade aos 24'
Modelo em campanhas de marcas como Chanel, Dior e Fendi, Talytha Pugliesi, 39, conta ter enfrentado seu diagnóstico de depressão com terapias holísticas, práticas de xamanismo e… maconha. “Vejo como uma planta sagrada e invisto no uso medicinal e recreativo, que considero muito mais como terapêutico”, defende. “Hoje também me defumo, faço ioga, tiro cartas, acendo velas, medito com tambor…”
Após perder o primeiro marido quando vivia em Paris, ela diminuiu o ritmo, intensificou a busca espiritual e recentemente passou a investir na sua marca de produtos artesanais e em trabalhos como atriz. “Para a carreira de modelo, me sinto velha desde os 24 anos, quando tive minha primeira crise de idade. A preferência do mercado sempre foi por mulheres jovens”, reflete.
Nas redes sociais, ainda precisa esclarecer: “Não sou parente da Gabriela Pugliesi! Já sofri alguns ataques por essa confusão, mas uma coisa que eu não faria mais é pegar o sobrenome do marido, como ela. Já não é algo que se faz em 2021. Imagina carregar a energia de outro nome?”.
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Publicado em VEJA São Paulo de 28 de julho de 2021, edição nº 2748