Frederico Haddad aparece de muletas no sambódromo
O prefeito Fernando Haddad e a primeira-dama, Ana Estela, tinham todo o camarote da prefeitura para apreciar a festa, mas preferiram ficar a maior parte do tempo em uma sala fechada. Dentro do tal espaço vip, escolheram uma área sem vista para o sambódromo e longe dos olhos de todos. O local funcionou como um gabinete informal, onde estavam Gabriel Chalita (secretário […]
O prefeito Fernando Haddad e a primeira-dama, Ana Estela, tinham todo o camarote da prefeitura para apreciar a festa, mas preferiram ficar a maior parte do tempo em uma sala fechada. Dentro do tal espaço vip, escolheram uma área sem vista para o sambódromo e longe dos olhos de todos. O local funcionou como um gabinete informal, onde estavam Gabriel Chalita (secretário da Educação), Marquito (vereador) e José Renato Nalini (presidente do Tribunal de Justiça). Outros passaram a noite longe dali, como o chefe de gabinete da subprefeitura da Lapa, Marcelo Frisoni (ex-Ana Maria Braga, ex-candidato à Câmara Municipal e ex-dono de restaurante). “Vim ver o Carnaval para não ser demitido quando voltar das festas”, brincou, justificando a social com o “patrão”. Alexandre de Moraes, titular da pasta da Segurança, era o único representante de Geraldo Alckmin por lá. Ele estava sendo vigiado por doze policiais civis, que aproveitaram bem os cachorros-quentes e croquetes de carne servidos. Ao contrário do pai, Frederico Haddad não ficou encastelado. Ele se locomovia amparado por duas muletas. “Eu me machuquei jogando bola”, explicou. Sentou-se perto da frisa, encostou os acessórios em um degrau e admirou a passagem das escolas.