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Empresário que começou como garçom comanda clube de chefões do imobiliário

Gustavo Favaron conta os bastidores do clube de empresários do mercado imobiliário e as exigências dos integrantes para os eventos e encontros

Por Humberto Abdo
Atualizado em 9 ago 2021, 12h28 - Publicado em 9 ago 2021, 10h59
Gustavo Favaron, CEO do GRI Group, sorri para a câmera vestindo terno claro e gravata verde. Ele é careca, tem barba e posa em um terraço no alto de prédios.
Gustavo Favaron, CEO do GRI Group. (Divulgação/Divulgação)
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Muito antes de comprar o controle mundial da empresa GRI Group, Gustavo Favaron já foi estudante de direito e ciências sociais e garçom em Londres, onde acaso o levou a descobrir um escritório de eventos imobiliários. Com a trajetória trilhada fora do país, ele conquistou a posição atual como CEO do clube de networking por assinatura para integrantes do mercado imobiliário, hoje avaliado em cerca de R$ 281 milhões (35,9 milhões de libras).

“No começo, a empresa tinha 19 colaboradores em Londres e usei o Brasil como laboratório para lançar esse modelo de clube para os donos de shopping centers, torres de prédio e hotéis”, resume. Os benefícios de participar do clube, segundo ele, incluem acesso a reuniões mensais e jantares com esses chefões do setor. “Não trago uma pessoa sequer que não seja tomadora de decisões e todos os participantes passam por critérios para poder entrar.”

Antes da pandemia, os encontros eram muitas vezes organizados em hotéis, museus e em visitas a prédios novos. Para agradar aos assinantes, que vêm de várias partes do planeta, Favaron precisa ultrapassar algumas barreiras culturais e escolher locais adequados para receber tantos figurões. “Em São Paulo, era comum ter eventos no Grand Hyatt, mas esses luxos não envolvem fonte de gelo e ouro”, brinca. “São colaboradores de mais de 20 nacionalidades diferentes, tenho uma pequena ONU At Home.”

Para essa parcela de CEOs e investidores, o período do último ano foi bastante positivo em relação aos negócios, segundo ele. “Mas dá para contar nos dedos os que querem investir fora do eixo Rio-São Paulo e falo isso com pesar”, observa. “Com os impasses na insegurança política, expectativas adiadas e frustradas, a economia europeia e americana é bem mais segura… Se eles têm capital, por que tomar o risco de colocar no Brasil?”

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