Em biografia, Supla fala de seu passado “coxinha”
Quem já trocou meia dúzia de palavras com Supla sabe: ele é incapaz de falar uma frase inteira sem soltar um termo em inglês. Não foi diferente em Supla — Crônicas e Fotos do Charada Brasileiro, livro que o músico lança neste mês para comemorar seus trinta anos de carreira. “Fantastic” (fantástico) e “Soft” (macio) são alguns termos usados nos capítulos. Com […]
Quem já trocou meia dúzia de palavras com Supla sabe: ele é incapaz de falar uma frase inteira sem soltar um termo em inglês. Não foi diferente em Supla — Crônicas e Fotos do Charada Brasileiro, livro que o músico lança neste mês para comemorar seus trinta anos de carreira. “Fantastic” (fantástico) e “Soft” (macio) são alguns termos usados nos capítulos. Com ótimo arquivo de fotos e prefácio dos pais, Marta e Eduardo Suplicy, o cantor de visual punk conta que era “coxinha”. “Jogava polo no sítio de meu avô materno”, lembra. Aos 14 anos, tatuou um cavalo alado no braço direito. “Quando viu aquilo, minha mãe falou: ‘Eu te fiz com tanto carinho para você estampar essa porcaria’.” Anos mais tarde, o músico cobriu o desenho com um símbolo da morte. “Combinava mais com minha imagem de roqueiro.” Great, man.