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Erom Cordeiro entrevista Marcos Caruso: “Em Nome do Jogo” e outras coisas mais

No Teatro Jaraguá, Marcos Caruso e Erom Cordeiro protagonizam um eletrizando suspense no espetáculo “Em Nome do Jogo”. A convivência desses dois atores, no entanto, já dura quase um ano, desde quando Cordeiro substituiu Emílio de Mello no início da temporada carioca e se estendeu por várias cidades. Nesse papo de camarim, Erom Cordeiro não […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 10h55 - Publicado em 4 Maio 2013, 02h00
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A dupla está no Teatro Jaraguá com o suspense “Em Nome do Jogo” (Foto: Guga Melgar)

No Teatro Jaraguá, Marcos Caruso e Erom Cordeiro protagonizam um eletrizando suspense no espetáculo “Em Nome do Jogo”. A convivência desses dois atores, no entanto, já dura quase um ano, desde quando Cordeiro substituiu Emílio de Mello no início da temporada carioca e se estendeu por várias cidades. Nesse papo de camarim, Erom Cordeiro não disfarça a admiração pelo colega e mata a curiosidade que passou batida na correria das apresentações.

Erom Cordeiro: Caruso, já faz um ano que estamos em cartaz e ainda não percebi isso, então vou perguntar… Você tem alguma mania ou superstição antes de entrar em cena?
Marcos Caruso: Olha, eu jamais piso na entrada do teatro com o pé esquerdo. Entro com o pé direito no teatro, na plateia melhor dizendo. Depois, eu conto os degraus que dão no palco para não errar e entrar sempre com o direito.

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Quais atores que você viu no palco ou quais espetáculos que mais lhe marcaram, aqueles que você considera realmente inesquecíveis?
Tem uma peça que realmente considero inesquecível. A montagem dirigida pelo Flávio Rangel para “À Margem da Vida”, de Tennessee Williams, em 1976. No elenco estavam Beatriz Segall, Edwin Luisi e Ariclê Perez.

Tenho o prazer de, além de contracenar, observá-lo de perto a cada sessão. Considero você dos atores mais precisos com quem já trabalhei, mas também aberto ao improviso, ao acaso. Em 40 anos de profissão já aconteceu de você ter que parar um espetáculo no meio por causa de algum imprevisto?
Ah, tem sim. Quando estávamos fazendo “Porca Miséria”, aqui em São Paulo, na metade dos anos 90. Uma bela noite… Acabou a luz. Mas não paramos o espetáculo! Tivemos que fazê-lo iluminados por 70 velas que foram acesas e espalhadas pelo palco. Foi realmente emocionante!

Sente vontade de fazer um monólogo ou nem pensa?
Sabe que está nos meus planos? Eu sempre dividi no teatro. Primeiro eu preciso aprender melhor a conviver sozinho com a minha ansiedade. Mas no futuro…

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Sei que você adora o Rio de Janeiro, mas o que mais sente falta de São Paulo quando está no Rio a trabalho?
Bem, o que mais sinto falta é de reunir meus amigos em torno de uma mesa de jantar, beber um bom vinho e falar, falar de teatro…

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Marcos Caruso e Erom Cordeiro: improvisos, lembranças e paixão por São Paulo (Foto: Sérgio Santoian)

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