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“Cordel do Amor sem Fim”, de Cláudia Barral: a casa dos corações femininos

Daniel Alvim dirige peça que trata de sentimentos contemporâneos através de personagens vividas por Helena Ranaldi, Patricia Gasppar e Débora Gomez

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 10 out 2019, 12h30 - Publicado em 10 out 2019, 12h14
Cordel do Amor sem Fim
Cordel do Amor sem Fim: Helena Ranaldi, Patricia Gasppar e Débora Gomez (Priscila Prade/Divulgação)
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Entre o drama de costumes e a iminente tragédia, Cordel do Amor sem Fim trata de sentimentos contemporâneos por meio de uma história ambientada em uma cidade às margens do Rio São Francisco. É lá que vivem Madalena, Carminha e Tereza (interpretadas, respectivamente, por Helena Ranaldi, Patricia Gasppar e Débora Gomez), três irmãs à espera de uma motivação para tocar seus dias.

Tereza, a caçula, no dia do noivado com José (personagem de Luciano Gatti), encontrou a sua. Ela se apaixonou à primeira vista por Antônio, um desconhecido, de partida para a cidade grande, que prometeu voltar em breve para que os dois fiquem juntos. A garota aceita o regresso sem data marcada e gera controversas reações nas irmãs e no ex-­pretendente. Carminha, devota da espiritualidade, entende Tereza, enquanto Madalena, cada vez mais anulada, desenvolve uma síndrome do pânico.

Sob a sensível direção de Daniel Alvim, o texto de Cláudia Barral faz refletir sobre o papel feminino em uma sociedade pronta para castrar sua voz. Helena e Patricia sublinham com delicadeza a personalidade de Madalena e de Carminha, enquanto Débora, surpreendente, desponta como revelação.

No time masculino, Gatti contorna muito bem a transformação de José, e Rogério Romera, o narrador do cordel, conduz a trama em um passeio romântico e dramático, cercado da possibilidade de morte e redenção (70min). 14 anos. Estreou em 10/8/2019.

+ Teatro Sérgio Cardoso — Sala Paschoal Carlos Magno. Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista. Quarta e quinta, 19h. R$ 40,00. Até o dia 31.

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