A Pane: peça dirigida por Malú Bazán traz jogo de tribunal existencialista

Um juiz, um promotor, um advogado de defesa e um carrasco, todos aposentados e octogenários, decidem reviver suas profissões na forma de um jogo. Esse é o mote da peça A Pane. O réu? Um comerciante que aparece de repente, após seu carro sofrer uma falha.

A peça é baseada no conto escrito pelo suíço Friedrich Dürrenmatt (1921-1990) e teve a tradução de Diego Viana.

A diretora, Malú Bazán, orquestra o elenco, todo masculino, composto por Antônio Petrin, Oswaldo Mendes, Heitor Goldflus, Roberto Ascar, Cesar Baccan e Marcelo Ullmann (70min). 14 anos. Teatro Faap. Rua Alagoas, 903, Higienópolis. → Sex., 21h. Sáb., 20h. Dom., 18h. R$ 60,00 e R$ 80,00. Até 20/2. faap.br/teatro.

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Publicado em VEJA São Paulo de 9 de fevereiro de 2022, edição nº 2775

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